sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

WikiLeaks apresenta provas de que a polícia sueca inventou a acusação de estupro contra Assange

22/01/2016 17:41 GMT | Última atualização: 22/01/2016 19:38 GMT
RT Actualidad - Traduzido do espanhol pelo Blog

A mulher que acusou Julian Assange de estupro escreveu em mensagem que a polícia sueca inventou as acusações, como demonstram as transcrições divulgadas pelo WikiLeaks.




O WikiLeaks publicou hoje um documento com a transcrição dos registros do telefone da mulher que foi alegadamente vítima de estupro por seu fundador, Julian Assange.

O relatório afirma que "enquanto a jovem estava na delegacia de polícia em 20 de agosto de 2010," seus registros telefônicos mostram que ela escreveu que "não queria prestar queixa Julian Assange, mas que a polícia estava interessado em prendê-lo" e que ficou "chocada" quando prenderam o fundador do WikiLeaks.

Além disso, o documento mostra que a mulher em questão disse a um amigo que se sentiu "pressionada pela polícia e outros que lá estavam."

"Foi a Polícia quem inventou as acusações"

"De acordo com os registros telefônicos da jovem associados a alegação de estupro, foi escrito as 7:27hs de 21 de agosto de 2010, que ela não queria acusar Julian Assange de nada, e as 22:25hs que" foi a polícia quem inventou as acusações", diz o relatório.

O fundador do WikiLeaks, em 19 de junho 2012, solicitou refugiou na embaixada equatoriana em Londres para evitar a extradição para a Suécia. Assange acredita que uma vez na Suécia, o extraditarão para os EUA, onde será processado sob a Lei de Espionagem por vazamentos de material classificado e poderia ter de enfrentar uma longa pena de prisão ou mesmo a pena de morte.****


2 comentários:

  1. Olá! Boa tarde a todos... Este é um clássico modelo de ¨Promoção e Distribuição de Justiça¨ no estilo estadunidense de ¨Estado de Direito da Democracia Hegemônica Imperialista Monopolista Mundial¨ de Washington...

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  2. O governo norte-americano faz o que bem quer no planeta terra e não são punidos, as bombas que soltaram no Japão, isso sim é terrorismo.

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