Semana passada foi marcada por uma espécie de epidemia que assolou furiosamente a mídia-empresa ocidental, que se pôs a publicar artigos de crítica sobre o personagem e desenhou os cartoons mais assustadores de Vladimir Putin. Claro, é o que sempre fazem. Mas dessa vez a explosão de atividade foi coisa jamais vista!
The Economist, The Spectator e The New Yorker – e não corresponde nem ao começo da lista completa de publicações que deram capas ao presidente russo e dedicaram-lhe longos artigos. Para alguns, talvez pareça sinal de condenação global e de global isolamento da Rússia, mas não, não, não é nada disso. De fato, estamos diante de um surto que se pode apresentar com palavra simples e curta: trata-se de histeria.
A histeria surge quando a psique humana não consegue dar conta da colisão de dois ou mais desejos fortes e que se opõem à realidade circundante. Por exemplo, uma criança quer muito um brinquedo, mas os pais recusam-se a comprá-lo. Se a criança é malcriada e mimada, a reação será histérica, com berreiro de que os pais não a amam.
É mais ou menos o que está acontecendo com a mídia-empresa e a elite ocidentais. Realmente desejam que Putin desapareça. Querem, porque querem que os poderosos oligarcas russos derrubem o presidente e apaguem da história a lembrança dele.
The Economist, The Spectator e The New Yorker – e não corresponde nem ao começo da lista completa de publicações que deram capas ao presidente russo e dedicaram-lhe longos artigos. Para alguns, talvez pareça sinal de condenação global e de global isolamento da Rússia, mas não, não, não é nada disso. De fato, estamos diante de um surto que se pode apresentar com palavra simples e curta: trata-se de histeria.
A histeria surge quando a psique humana não consegue dar conta da colisão de dois ou mais desejos fortes e que se opõem à realidade circundante. Por exemplo, uma criança quer muito um brinquedo, mas os pais recusam-se a comprá-lo. Se a criança é malcriada e mimada, a reação será histérica, com berreiro de que os pais não a amam.
É mais ou menos o que está acontecendo com a mídia-empresa e a elite ocidentais. Realmente desejam que Putin desapareça. Querem, porque querem que os poderosos oligarcas russos derrubem o presidente e apaguem da história a lembrança dele.
São desejos furiosos, mas a inflexível realidade só faz dar-o-dedo à mídia-empresa, o que desencadeia o berreiro histérico. Fúria extra é provocada pelo fato de que Putin não atrai rejeição, mas, isso sim, cada vez mais simpatia entre outros políticos e os cidadãos comuns dos mais diferentes países. Nas entrelinhas, aqueles intermináveis artigos que visam a 'demonstrar' o quanto Putin é péssimo e perigosíssimo incluem um apelo dos políticos ocidentais aos seus respectivos cidadãos: "Amem-nos, amem nós, não Putin! Amem nós, não essa gente 'como Putin'!" Perda de tempo. Putin é mais amado a cada dia.
Agora que já pintaram Putin como fantasma escuro, com jatos vermelhos no lugar dos olhos, o que mais inventarão?
Leitores de The Economist já têm grandes coleções de charges e cartoons de Putin que a revista publica, mas nem por isso os jornalistas britânicos conseguiram pelo menos arranhar, que fosse, os índices de aprovação de Putin e do governo de Putin seja no exterior, seja na Rússia.
Para piorar, a insistente repetição dessa Putinfobia já começa a trabalhar contra os propagandistas ocidentais. Por exemplo, o ocidental médio vê The Spectator a exibir uma caricatura de Putin com um logo de RT nas mãos e pensa: "RT deve ser uma boa revista. Lerei na minha folga. Com certeza escrevem sobre esses horríveis russos malvados!"
Leitores de The Economist já têm grandes coleções de charges e cartoons de Putin que a revista publica, mas nem por isso os jornalistas britânicos conseguiram pelo menos arranhar, que fosse, os índices de aprovação de Putin e do governo de Putin seja no exterior, seja na Rússia.
Para piorar, a insistente repetição dessa Putinfobia já começa a trabalhar contra os propagandistas ocidentais. Por exemplo, o ocidental médio vê The Spectator a exibir uma caricatura de Putin com um logo de RT nas mãos e pensa: "RT deve ser uma boa revista. Lerei na minha folga. Com certeza escrevem sobre esses horríveis russos malvados!"
O ocidental médio vai ao website da revista e recebe um choque cultural, porque o que se lê lá é um artigo intitulado "Parem de provocar os russos!", no qual o jornalista Rod Liddle escreve: "Não estou preocupado com o lado dos russos; estou preocupado com o nosso lado."
O jornalista fala de o quanto é perigosa a hipocrisia ocidental, de o quanto é perigosa a loucura dos políticos ocidentais para tudo que tenha a ver com Líbia, Síria, Rússia e outros países, e também partilha pensamentos sobre o que sairá mais em conta: comprar passagens para a Nova Zelândia, que não será bombardeada por nenhum dos lados 'atômicos', ou escavar um bunker em casa mesmo, porque pode eclodir a qualquer momento uma guerra nuclear. Esse exemplo mostra que Putin não é símbolo de horror. Já não pode ser usado para assustar mais ninguém, mas, isso sim, para atrair atenções, especialmente a atenção de quem esteja farto de políticos ocidentais.
A elite política dos EUA, Alemanha, Reino Unido e outros países elas mesmas só fazem chamar a atenção para os índices de popularidade de Putin, na comparação com os índices de desaprovação que recebem dos próprios eleitores. A pessoa comum muito frequentemente pensa segundo o princípio de "o inimigo do meu inimigo é meu amigo", e o ressentimento, a desconfiança, o ódio que lhes inspiram os seus próprios políticos corruptos e dissimulados acabam convertidos em apoio e simpatia pelo presidente da Rússia.
Paradoxalmente, quanto mais a mídia-empresa ocidental critica Putin, mais os leigos o admiram, mais o veem como um super herói a desafiar o establishment global. E quem construiu e trabalhou essa imagem do super herói foram... Hillary Clinton, CNN e The Economist.
Que cada um julgue por si. Só um super herói consegue bombardear terroristas bandidos, fazer subir os preços do petróleo, hackear os servidores do Partido Democrata nos EUA, influenciar os rumos das eleições nos EUA, desviar a Ucrânia da via europeia e muito mais, tudo ao mesmo tempo.
De fato, estou 100% certo de que a culpa pela próxima onda da crise econômica global será atribuída, pelo menos em parte, a Putin. Aconteceu que políticos ocidentais inventaram a imagem de Putin como super herói, e agora se perguntam "Mas que público gosta disso?"
Todos amam os super heróis. Num mundo acostumado ao drama de Hollywood, o presidente russo só poderia, mesmo, ser convertido numa espécie de Batman geopolítico, que luta contra bandidos, descarta os mais sujos em fossas sanitárias, sem dar um tostão de atenção para a polícia do mundo oficial.
Do ponto de vista dos políticos ocidentais, todos essencialmente cinzentos, inodoros e insossos produtos da maquinaria burocrática e dos fazedores de imagens políticas, Putin cometeu crime gravíssimo: mostrou ao mundo que político bem-sucedido pode ser muito diferente do estereótipo ocidental. Que pode ser patriota, cristão e conservador, vale dizer, tudo que os políticos ocidentais estão proibidos de ser!
O sucesso de Putin é a morte política de toda uma geração de políticos globais, pós-cristãos, politicamente corretos e de todos os Clintons e Hollandes. Eis por que todos eles odeiam Putin e todos eles estão fracassando. Para a história do mundo, todos eles já morreram. Só que ainda não sabem.*****
O jornalista fala de o quanto é perigosa a hipocrisia ocidental, de o quanto é perigosa a loucura dos políticos ocidentais para tudo que tenha a ver com Líbia, Síria, Rússia e outros países, e também partilha pensamentos sobre o que sairá mais em conta: comprar passagens para a Nova Zelândia, que não será bombardeada por nenhum dos lados 'atômicos', ou escavar um bunker em casa mesmo, porque pode eclodir a qualquer momento uma guerra nuclear. Esse exemplo mostra que Putin não é símbolo de horror. Já não pode ser usado para assustar mais ninguém, mas, isso sim, para atrair atenções, especialmente a atenção de quem esteja farto de políticos ocidentais.
A elite política dos EUA, Alemanha, Reino Unido e outros países elas mesmas só fazem chamar a atenção para os índices de popularidade de Putin, na comparação com os índices de desaprovação que recebem dos próprios eleitores. A pessoa comum muito frequentemente pensa segundo o princípio de "o inimigo do meu inimigo é meu amigo", e o ressentimento, a desconfiança, o ódio que lhes inspiram os seus próprios políticos corruptos e dissimulados acabam convertidos em apoio e simpatia pelo presidente da Rússia.
Paradoxalmente, quanto mais a mídia-empresa ocidental critica Putin, mais os leigos o admiram, mais o veem como um super herói a desafiar o establishment global. E quem construiu e trabalhou essa imagem do super herói foram... Hillary Clinton, CNN e The Economist.
Que cada um julgue por si. Só um super herói consegue bombardear terroristas bandidos, fazer subir os preços do petróleo, hackear os servidores do Partido Democrata nos EUA, influenciar os rumos das eleições nos EUA, desviar a Ucrânia da via europeia e muito mais, tudo ao mesmo tempo.
De fato, estou 100% certo de que a culpa pela próxima onda da crise econômica global será atribuída, pelo menos em parte, a Putin. Aconteceu que políticos ocidentais inventaram a imagem de Putin como super herói, e agora se perguntam "Mas que público gosta disso?"
Todos amam os super heróis. Num mundo acostumado ao drama de Hollywood, o presidente russo só poderia, mesmo, ser convertido numa espécie de Batman geopolítico, que luta contra bandidos, descarta os mais sujos em fossas sanitárias, sem dar um tostão de atenção para a polícia do mundo oficial.
Do ponto de vista dos políticos ocidentais, todos essencialmente cinzentos, inodoros e insossos produtos da maquinaria burocrática e dos fazedores de imagens políticas, Putin cometeu crime gravíssimo: mostrou ao mundo que político bem-sucedido pode ser muito diferente do estereótipo ocidental. Que pode ser patriota, cristão e conservador, vale dizer, tudo que os políticos ocidentais estão proibidos de ser!
O sucesso de Putin é a morte política de toda uma geração de políticos globais, pós-cristãos, politicamente corretos e de todos os Clintons e Hollandes. Eis por que todos eles odeiam Putin e todos eles estão fracassando. Para a história do mundo, todos eles já morreram. Só que ainda não sabem.*****
Um comentário:
Guardando as devidas proporções esta mesma "mídia" = IMPRENSA EMPRESA Press-tituta ANGLO-SIONISTA MUNDIAL, faz a mesma coisa com LULA aqui no, agora, _braziUS_. O que os dois têm em comum? BOM SENSO / PATRIOTISMO / HONESTIDADE de PROPÓSITOS, mas no caso do Sr. PUTIN o que mais irrita aos ANGLO-SIONISTA é a sua retidão de pensamento e também no cumprimento de acordos até então já assinados. Resumindo, não tem rabo preso com NINGUÉM do Setor Financeiro, e sim com seu país, a RÚSSIA e seu POVO. Para isto tem as forças armadas, acima de tudo leais ao Princípios Pátrios. Cabe ressaltar que, o que passamos, hoje, no _braziUS_ deveria envergonhar a qq cidadão que vestisse uma FARDA, mas muito pelo contrário são contra a Pátria e garantem esse puteiro que se tornou o ex-BRASIL. Acreditem!!! Se Vc permite isto, é porque Vc faz parte do jogo dos ANGLO-SIONISTAS de exploração das riquezas do nosso solo, em detrimento do Povo Brasileiro. Traduzindo, quem usa farda está se escondendo atrás das sombras para que na hora que o pau comer feio, vão dar uma de santo do pau oco, ou seja, matando/assassinado/ .... como sempre, sempre, sempre fizeram / fazem / farão a mando dos Anglo-SIONISTAS. Caro SR. PUTIN fica aqui mais um fã, mais um elogio, mais uma inveja de um que já não sabe se é Brasileiro ou se é um zumbi sem nacionalidade. Ainda bem que temos o Senhor como exemplo de um bom comportamento para o seu POVO, e espero que depois deste sono de 40 anos no mínimo possamos acordar e termos um dirigente do seu calibre e que possa fazer do BRASIL uma nação de respeito como a RÚSSIA atual. Parabéns Sr. PUTIN!!!!!
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