Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu
Dos comentários, na mesma página
"Os Corruptores escapam outra vez.
"a informação sigilosa não foi liberada para o público "
Taí! Não seria maravilhoso se algum hacker distribuísse mais e-mails de HRC, inclusive os top secret, logo depois da Convenção?" (Postado por likklemore | 5/7/2016 12:28:45 PM)
"Os Corruptores escapam outra vez.
"a informação sigilosa não foi liberada para o público "
Taí! Não seria maravilhoso se algum hacker distribuísse mais e-mails de HRC, inclusive os top secret, logo depois da Convenção?" (Postado por likklemore | 5/7/2016 12:28:45 PM)
Hillary Clinton é objeto de investigação federal, por ter usado o próprio servidor pessoal de e-mail, sem segurança, para tratar de assuntos secretos de Estado. Qualquer pessoa que recebesse e distribuísse material oficial sigiloso em servidor privado no mínimo perderia o emprego e muito provavelmente seria indiciada. Mas Clinton não é qualquer pessoa. Tem cordinhas para puxar. Tem o que oferecer. E está fazendo tudo isso com sucesso. Sigamos as pistas.
Loretta Lynch manteve conversa privada com Bill Clinton a bordo de um avião em Fênix, Arizona, enquanto o departamento que ela chefia investiga a mulher dele, Hillary.
A Advogada Geral Loretta Lynch, cuja agência está investigando as práticas de Hillary Clinton no uso do e-mail, passou 30 minutos em conversa com o presidente Clinton, durante o tempo em que ambos, separadamente, passaram por Fênix.
Clinton aterrisara antes da principal autoridade do judiciário dos EUA, e esperou pela chegada dela – noticiou uma afiliada local ABC15.
Lynch estava na cidade para um evento de policiamento comunitário.
Fontes informaram àquela rede que Clinton soube que a Advogada Geral estava para chegar e decidiu esperar, para que pudessem conversar.
"Vi o presidente Clinton no aeroporto de Fênix, quando ele estava de saída e falou com meu marido e comigo no avião," disse Lynch numa conferência de imprensa, quando perguntada sobre a longa conversa que aconteceu dentro de um jato estacionado na pista.
Clinton diz que estava na cidade para jogar golfe. Fazia 41ºC em Fênix naquele dia. Conheço bem o calor de Fênix e sei que ninguém jamais sequer andou pela rua por muito tempo sob aquele calor. De jogar golfe, não, nem se fala!
A Advogada Geral Loretta Lynch disse na 6ª-feira que aceitará a decisão dos procuradores de carreira, dos investigadores e do diretor James Comey do FBIsobre aceitar as acusações criminais contra Hillary Clinton, resultantes da investigação sobre o uso, por Hillary Clinton, de um servidor privado de e-mailsquando estava no cargo de secretária de Estado.
Esse anúncio público muito pouco usual durante evento em Aspen, Colo., aparece exatamente quando a Advogada Geral enfrenta uma tempestade de críticas relacionadas ao estranho encontro com o ex-presidente Bill Clinton, quando os caminhos de ambos cruzaram-se, no início da semana, no Aeroporto Internacional Sky Harbor de Fênix.
Então, há dois dias, o NYT publicou matéria sobre Clinton na qual é mencionado, en passant, que Clinton poderia renovar a oferta de trabalho, e esperava contar com Loretta Lynch como Advogada Geral, na eventualidade de ser eleita presidenta:
Democratas próximos a Mrs. Clinton dizem que ela talvez decida manter Ms. Lynch, a primeira mulher negra a ocupar o cargo de Advogada Geral, e que assumiu o posto em abril de 2015.
Um mais um, igual a dois. Lynch leu a mensagem, e o diretor do FBI, responsável pela investigação sobre Hillary recebeu os sinais necessários. Eis o resultado:
FBI Recomenda que Hillary Clinton não seja acusada por usar seu servidor pessoal de e-mail.
O diretor James B. Comey do FBI disse na 3ª-feira que o FBI está recomendando que não se dê prosseguimento às acusações contra Hillary Clinton por ter usado um servidor pessoal de e-mail quando secretária de Estado.
A declaração de Mr. Comey conclui uma investigação que começou há um ano, quando o inspetor geral das agências de segurança disse ao Departamento de Estado que encontrara informação sigilosa numa pequena amostra de of e-mails que Mrs. Clinton recebera e enviara.
Comey também disse isso, o que deixa claro que se trata de caso "muito especial" que não seria examinado pelos critérios mais comuns:
"Para ser bem claro, nada disso sugere que, em circunstâncias similares, alguém que proceda do mesmo modo estará sempre a salvo de quaisquer consequências. Ao contrário, quem aja desse modo sempre será alvo de sanções de segurança ou administrativas. Mas agora decidimos de outro modo.
Clinton infringiu a lei, mas o FBI não viu "sinais de intenção" naqueles atos dela. Usar deliberadamente servidor privado de e-mails para negócios de Estado é ilegal e desobedece regras e normas. Clinton fez o que fez por razões de puro e simples egoísmo. Mas "egoísmo" é uma coisa; "intenção" é outra coisa – diz Comey. Enviar e receber informação Top Secret por servidor privado –, sabendo perfeitamente que faz o que faz, não é "intenção", pelos termos como o FBI define a expressão. Muitas outras pessoas, autoridades no assunto,discordam.
Ter destruído as próprias agendas do Departamento de Estado é coisa que Clinton também provavelmente fez sem "intenção". Claro. Como um Clinton disse certa vez, "tudo depende do significado da palavra."
A campanha da Clinton dedica-se atualmente a repetir que Donald Trump seria antissemita, porque alguém que administra internamente a conta de Twitter dele distribuiu algumas caricaturas. Clinton aparece recebendo dinheiro de suborno na parte do fundo da ilustração, que incluía uma estrela vermelha. Ora, estrela vermelha tanto pode ser a insígnia da 6ª Divisão de Infantaria, como pode ser estrelinha vermelha comprada em papelaria, mas a campanha de Clinton e seguidores puseram-se a repetir que a estrela vermelha 'simbolizaria' judeus subornando Clinton – o que, afinal, eles realmente fazem –, usando o mesmo símbolo da estrela amarela usada para identificar judeus na área nazista.
É típica campanha de difamação contra Trump ou contra qualquer um que não se prostre de joelhos ante o altar. Mas o que haveria de antissemita na interpretação distorcida que repetem? Foi erro de Trump?
Que ninguém se engane. A campanha de Trump padece de grave problema de antissemitismo. Mas a questão é quanto ali é responsabilidade de Trump, quanto é responsabilidade de seus apoiadores, e quanto é pura distorção, cortesia de Clinton, de qualquer um dos incontáveis outros inimigos políticos de Trump, ou de uma mídia-empresa hostil.
Trump é empresário ativo de um movimento antissemita?
As provas parecer indicar outra via.
O modo arrogante como Clinton manuseou os e-mails oficiais e os fios que mexeu e que a salvaram de ser indiciada não são, é claro, coisas que se possam atribuir a algum antissemitismo trumpiano. A tática aí foi puro diversionismo.
Se a campanha de Trump conta com marketeiros sérios, eles com certeza martelarão, de agora até novembro, que o modo desleixado como a secretária Clinton manuseou mensagens de segurança implica alto risco para a nação; e que há indícios muito graves de que a candidata e o marido empenharam-se em manipulações criminosas para escapar de um indiciamento que condenaria à morte quaisquer esperanças de ela de vir a ser escolhida candidata dos Democratas e/ou presidenta dos EUA. Além disso, um juiz decidiu que os e-mails "privados" de Clinton serão abertos, se alguém requerer a abertura deles nos termos da lei para a liberdade de informação, Freedom of Information Act (FOIA). Alguma sujeira com certeza será encontrada.
Considero bastante possível que essa campanha tire votos da candidata Clinton, em número suficiente para que ela seja derrotada na eleição geral.*****
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