"Essa oferta-surpresa [de ouro físico] veio, principalmente, de bancos centrais soberanos: por exemplo, 1.500 toneladas métricas, de um país que um dia teve dinheiro forte, a Suíça; 600, da França; France; 430 do Reino Unido (a maior parte, ao preço absolutamente mais baixo do mercado [ing. bear market], em torno de $255,00/onça ("gênios" de bancos centrais, como jamais se viram); 300, dos Países Baixos; 225, de Portugal; 240, da Espanha; 180 da Venezuela (e mais a caminho); 90 toneladas métricas, do Brasil. E a lista é longa.
Dado que o orçamento dos EUA para o Ano Fiscal 2018, e especialmente o item "guerra" daquele orçamento, estão cheios, mas só de vento, é absolutamente claro que, sem continuado e massivo gasto militar, pago com elétrons produzidos em massa e travestidos como moeda, o PIB dos EUA entra em colapso, levando com ele os sistemas financeiro e monetário. Os EUA, cuja economia real foi saqueada à caça de lucros, pelo Estado Profundo dos Saqueadores, passou a confiar – para sua própria sobrevivência econômica – em guerras e em tensões militares deliberadamente criadas, inventadas.
Com o risco monetário sistêmico hoje em nível sem precedentes, intensificado por uma nova "política de derrota" partidária e uma agenda de terra arrasada implementada pelos que não gostaram dos resultados das eleições de 2016, jamais houve tempos mais perigosos para quem ainda denomina a própria riqueza em imprestáveis dólares, sem lastro, envenenados pelas dívidas.
A absolutamente última coisa que o Estado Profundo, e particularmente sua Divisão de Banking (o Estado-banco), pode permitir que o público entenda é que, dessa vez, há saída muito mais segura, protegida e potencialmente lucrativa para os que queiram reposicionar seus ativos financeiros, que depósitos bancários denominados em dólares: os metais preciosos. Movimento muito disseminado para os metais, agora, feriria gravemente o Estado-banco – e a organização guarda-chuva onde se esconde o Estado-banco, o Estado Profundo –, porque os lucros futuros desses todos dependem de manterem o controle e de poderem continuar no processo de expropriar progressivamente o dinheiro do povo.
Primeira, os preços dos metais preciosos tiveram de ser derrubados o mais fundo e o mais rapidamente possível, para assegurar que ninguém se aproximasse deles e do abrigo seguro e lógico que oferecem. Ainda que a ação reflexa "taxas para cima, preços dos metais para baixo" seja absurda, é mecanismo tão impregnado nos algoritmos do comércio que sempre acontece desse modo, não importa quais outros fatores possam estar ativados quando as taxas sobem. A fraude dos preços do Estado Profundo Estratégico, perpetrada por insiders internacionalmente conhecidos, coordenados no tempo e por algoritmo, garante que os preços dos metais sejam confiavelmente controlados. Pelo menos por enquanto. Quando a demanda física aumentar finalmente de modo material, a fraude dos preços 'pré-fixados' colapsará.
Segunda, o Estado-banco teve de aumentar o incentivo para que as pessoas mantivessem seu dinheiro nas instituições bancárias, ao mesmo tempo em que o mesmo Estado-banco promovia, o mais rapidamente que conseguisse, a própria agenda de eliminação do dinheiro. Tão logo o dinheiro esteja eliminado, os bancos já não precisarão preocupar-se com 'corrida aos bancos', que já estará convertida em passado remoto quando os parafusos e arruelas monetárias começavam a pular fora da máquina daquele sistema completamente descartado, evento que, para mim, é inevitável.
Terceira, o Sistema Federal Reserve já está 100% politizado e é comandado por ideólogos duros de matar, que mentem sobre por que fazem o que fazem e sobre o que realmente pensam. Os que governam o Fed fingem hoje que não sabem que os eleitores norte-americanos já compreenderam que o Fed implementou durante oito ANOS uma política de juros especificamente concebida para permitir que Obama inventasse aquela fantasia de "recuperação" econômica – que nunca existiu –, mediante a 'injeção' na economia daquele massivo aumento de 'gastos' governamentais', para os quais se usaram trilhões de "dólares" falsos, de déficit, de 'juros-zero'. Tanto compreenderam essa vasta mentira econômica, que os norte-americanos derrotaram a fantoche que o Fed ungira para ser presidenta, La Clinton.
Yellen, Fischer e os outros diretores partidarizados do Fed simplesmente não permitirão que Trump desfaça em questão de meses, uma economia que o Estado Profundo e o Fed vivem sistematicamente de saquear, arrancando para eles mesmos ganhos astronômicos, gigantescos, ao longo de uma década. Nem permitirão que Trump beneficie-se da glória dos recordes do índice Dow Jones Industrial Average (DJIA). Assim sendo, os funcionários obcecados por poder e dinheiro no Fed e no Estado Profundo, os quais, todos eles, lucram com a agenda de terra arrasada, vão derrubar a economia e os mercados, ainda que isso implique que todos e cada um dos fundos privados de pensão e o valor líquido de todos e cada um dos cidadãos não conectados colapsem também. Nada os preocupa menos que esses problemas, como logo veremos, porque eles têm um bode expiatório para todo o mal que eles, e só eles, criaram: Trump. O Fed, mancomunado com muitos outros, está nesse momento fazendo tudo que há ao seu alcance para manipular as eleições de meio de mandato, em 2018, e assim assegurar que Trump não tenha segundo mandato –, o que equivale, para aquelas forças terríveis, a preservar o próprio poder político delas mesmas.
Por mais que admiremos o que o presidente Trump está tentando fazer, expondo aos eleitores e desmascarando a economiafake na qual os EUA estão naufragados, parece-nos que está além das forças e dos meios do presidente eleito, superar o desafio de inverter, no curtíssimo tempo que lhe é dado, décadas e décadas de corrupção, de assalto ao patrimônio dos cidadãos e de destruição da economia: a tarefa parece-nos impossível.
Com tudo isso como pano de fundo, passemos afinal à geopolítica do ouro. Por mais que pareça tema abstrato e distante, acreditamos firmemente que é muito diretamente importante para a situação financeira pessoal de todos nós norte-americanos.
Além de ser tediosa, politizada e sem qualquer fundamento em fatos, a atual demonização da Rússia, sobretudo no que diga respeito à chamada 'interferência' nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA, não faz sentido para a maioria dos mortais. Mas faz perfeito sentido no Estado Profundo. Trata-se de gerar guerras, desestabilização global, saque internacionalizado e saque local, contra o povo dos EUA, e de empreendimentos com finalidades de lucro para poucos, nos quais o Estado Profundo é especialista.
Contudo, acreditamos que haja uma razão mais específica que essa, referida acima, para a demonização da Rússia, além das suspeitas de sempre. Aí está um caso em que pouco interessa seguir o dinheiro: o que interessa seguir nesse caso, é o ouro.
Nos últimos um pouco mais de 15 anos, os suprimentos físicos de ouro estão feito Lázaros: não param de renascer dos mortos. Logo quando parecia que um grave desequilíbrio oferta-demanda estaria próximo de precipitar problemas de pagamentos nos mercados futuros, e portanto os preços subiriam, a oferta surge, como por milagre, ninguém sabe de onde, para aliviar a escassez e estabilizar ou deprimir os preços.
Essa oferta-surpresa veio, principalmente, de bancos centrais soberanos: por exemplo, 1.500 toneladas métricas, de um país que um dia teve dinheiro forte, a Suíça; 600, da França; 430 do Reino Unido (a maior parte ao preço absolutamente mais baixo do mercado [ing. bear market], em torno de $255,00/onça – "gênios" de bancos centrais, como jamais se viram); 300, dos Países Baixos; 225, de Portugal; 240, da Espanha; 180 da Venezuela (e mais a caminho); 90, do Brasil. E a lista é longa.
Cada venda soberana produziu o ouro físico necessário em momentos de desequilíbrio de oferta e demanda, muitos dos quais foram momentos realmente críticos. Assim a fraude da manipulação do preço do ouro no papel pôde persistir, sem jamais deixar de pagar ou ser forçada a gerar um preço real, no sentido de "real, o contrário de falso, de fake", para o ouro. Qualquer pagamento não adimplido, ainda que mínimo, exporia e poria fim à fraude no preço do ouro, tremendamente lucrativa, da qual vive o Estado Profundo; a inadimplência tinha portanto de ser evitada a todo custo.
A derrubada pelo Estado Profundo, de estados soberanos legítimos, é outro dos meios pelo qual a necessária oferta de ouro foi injetada nos dutos de transporte. Depois de o governo Gaddafi ter sido derrubado na Líbia, 143 toneladas do ouro líbio soberano simplesmente sumiram. E dúzias mais de toneladas desapareceram do Iraque, imediatamente depois da invasão.
Outro exemplo é a Ucrânia. Imediatamente depois de a neoconservadora, empregada do Estado Profundo e implantada no Departamento de Estado Victoria "Foda-se a União Europeia" Nuland lançou o golpe de Estado "Tudo por Dinheiro" na Ucrânia, 43 toneladas do ouro nacional, no valor de $1,7 bilhão ao preço de $1.200/onça, foram embarcados em avião na calada da noite; o ouro embarcou e nunca mais foi vistas.
(Como nota colateral, vale a pena mencionar que, com os fumos dos motores do avião cargueiro ainda nem bem dispersados na atmosfera da Ucrânia, o filho do vice-presidente Biden, o afamado Hunter, surgia, como por milagre, no Conselho Diretor da Burisma Holdings, maior produtor privado de gás natural da Ucrânia. Com Biden foi também seu íntimo amigo Devon Archer, destacado arrecadador de fundos para a campanha presidencial de 2004 de John Kerry (naquele momento secretário de Estado de Obama). Archer é também ex-colega de quarto na universidade e atualmente sócio comercial do enteado de Kerry, Christopher Heinz (herdeiro da fortuna do império H. J. Heinz). Esses dois movimentos de acesso à diretoria da Burisma foram estranhos, uma vez que Biden e Archer não têm qualquer experiência na produção de gás natural ou do mundo empresarial ucraniano em geral, não falam uma palavra de ucraniano e jamais antes haviam viajado para fora dos EUA. Isso nos dá melhorinsight sobre a verdadeira natureza dos golpes tão criminosos quanto lucrativos, à caça de ouro.
Se bem que materializações perfeitamente cronometradas de ouro físico soberano sempre conseguiram até agora vedar as rachaduras e impedir inadimplência/atraso nesse mercado, houve e ainda há dois persistentes problemas de demanda que ainda ameaçam gravemente os desígnios do Estado Profundo: Rússia e China.
As reservas oficiais de ouro da China subiram, de 395 toneladas no segundo trimestre de 2000, para 1.838 toneladas no terceiro trimestre de 2016. Esse número, mesmo assim impressionante, está dramaticamente subestimado, como avaliação das reservas atuais de ouro chinês, que analistas bem informados estimam em, no mínimo, 5.000 toneladas. As reservas oficiais chinesas não incluem as milhares de toneladas importadas para o país pelo setor privado, durante o mesmo período.
Se o Estado Profundo derruba o preço papel do ouro, seja para mascarar lucros fraudulentos em trocas futuras ou assustar cidadãos ocidentais financeiramente mal informados e ingênuos, o governo chinês estimula os cidadãos a comprar ouro, que eles compram, aos milhões de onças. O governo chinês sabe o que está por vir, e quer que seus cidadãos estejam preparados. Tudo faz crer que capitalismo e comunismo trocaram de lugar. De garantido é que o processo resultará em custo exorbitante para os povos do ocidente.
Quanto à Rússia, seu ouro soberano passou, de 343 toneladas no segundo trimestre de 2000, para 1.543 toneladas no terceiro trimestre de 2016.
Muito significativamente, só entre o primeiro trimestre de 2014 e o terceiro trimestre de 2016, o estoque russo aumentou em 508 toneladas. Aconteceu com as sanções, pensadas para destruir a economia e a moeda russas, já implantadas. As sanções não visavam apenas a pôr fim às ininterruptas compras de ouro, pela Rússia, mas visavam também a obrigar os russos a vender parte ou todo o seu ouro, para fazer dinheiro – precisamente o que a Venezuela está forçada a fazer desde o início de 2014.
Putin, exímio jogador de xadrez, pôs seu país a caminhar na direção exatamente oposta, e aumentou dramaticamente as compras de ouro. Foi movimento absolutamente inesperado, e pôs o Estado Profundo na defensiva. O Estado Profundo havia contado com o 'ouro novo' que viria da Rússia para manter demanda e oferta em equilíbrio, e para impedir que o dique do não cumprimento de pagamentos rebentasse de vez.
Um dos modos pelos quais o Estado Profundo reagiu à demanda continuada, não prevista, que a Rússia gerava, foi inventar, do nada, do fundo da cabeça, uma desmonetização da rúpia indiana, que tirou do povo indiano o dinheiro que os indianos tradicionalmente usavam para comprar ouro. O plano conseguiu reduzir a demanda indiana por ouro, pelo menos no início. Mas hoje já está saindo pela culatra, porque outra vez a tentativa de reduzir a demanda de ouro pela Rússia não deu o resultado esperado.
Se China e Rússia continuarem a comprar ouro às taxas de hoje, só haverá dois modos pelo qual Estado Profundo poderá manter ativa a fraude da manipulação do preço do ouro-papel: ou assaltar outras reservas de ouro soberano; ou, de algum modo, fazer diminuir a demanda física. Mas, por mais que o Estado Profundo já esteja acionando essas duas táticas, suas possibilidades só fazem encolher.
Embora continue a haver risco de mais ouro soberano vir a ser vendido, o valor das reservas nacionais – considerados os preços atuais absolutamente fake – é irrisório, se comparado à dívida pública dos mesmos países.
Por exemplo, as 2.452 toneladas de ouro da Itália valem $95 bilhões, ao preço de $1.200/onça; a dívida do governo é de $2,45 trilhões. As 2.436 toneladas da França valem aproximadamente os mesmos $95 bilhões; a dívida nacional francesa é de $2,44 trilhões. E a situação é a mesma virtualmente em todos os países ocidentais. Implica que, mesmo que esses países viessem a vender todo o ouro que têm, não obteriam qualquer alívio fiscal ou financeiro duradouro. Jamais houve momento em que as nações venderem seu ouro tenha sido mais absolutamente sem sentido, especialmente limitados aos preços fake de hoje.
Para aprofundar um pouco mais esse ponto, diz-se que os EUA teriam 8.133 toneladas de ouro, supostamente o maior estoque do mundo. (Para nós, não é verdade; acreditamos na aritmética, que não mente; e é claro que o estoque chinês, hoje, é maior.) É o equivalente a 261,5 milhões de onças troy, ou cerca de 0,82 onças troy por cidadão. A $1.200/onça, a reserva dos EUA vale $314 bilhões. O déficit nacional real está em torno de $1 trilhão por ano, mais de três vezes o valor de toda a reserva norte-americana de ouro. A dívida nacional e os passivos contingentes, não cobertos, superam os $200 trilhões. Todo o estoque de ouro dos EUA só pagaria 0,16%, ou 1/6 de 1% das atuais obrigações do país. Se é que ainda não fizeram precisamente isso, os EUA podem a qualquer momento vender até a última onça do ouro que pertence ao povo dos EUA, e nada mudaria na situação fiscal do país.
As reservas de ouro dos EUA não são auditadas completamente, por profissionais capacitados, desde 1953. Nem começarei a discutir aqui a questão da auditoria desses estoques, porque está bem documentada. Qualquer pessoa pode encontrar detalhes, se se interessar e pesquisar um pouco. Mas quero chamar a atenção para alguns tópicos que raramente são considerados.
Com o objetivo de criar "ótica" positiva, o governo dos EUA nunca se cansa de manipular, massagear e até mascarar completamente uma vasta quantidade de estatísticas financeiras, econômicas e monetárias (como PIB, desemprego, inflação, oferta de moeda, taxas de juros, vendas no varejo e muitas outras). Essa "ótica" positiva é considerada crucialmente importante para preservar a confiança na economia e na moeda norte-americanas [ing. fiat currency]
Assim também, seria de esperar que, se a reserva de ouro dos EUA realmente existisse, fisicamente, não só imaginada, o governo faria de tudo para provar e propagandear a existência do ouro, porque assim se criaria a tal "ótica" favorável que tanto custa construir ou tentar construir para tudo mais.
Mas não. Recusam-se a fazer a auditagem técnica indispensável, invocando o pretexto ridículo de que seria cara demais. Um especialista estimou que auditoria ampla e independente custaria $10 milhões, aproximadamente 1 MINUTO do gasto federal dos EUA, literalmente. A desculpa do preço não faz sentido algum e desperta suspeitas graves e legítimas sobre o real estado das reservas de ouro dos EUA.
Todos esses fatores ajudam a explicar a demonização da Rússia, intensificada recentemente; e que o Estado Profundo esteja fazendo dos russos em geral e de Putin em especial, bodes expiatórios.
O Estado Profundo tem de impedir que a Rússia continue a comprar grandes quantidades de ouro; para isso, intensificou esforços para conspurcar o mais possível a reputação, a economia e a moeda russas.
Baseado nesse e em vários outros fatores, o modelo Inferential Analytics está sinalizando que há alta probabilidade de a fraude de manipulação do preço do ouro pelo Estado Profundo está entrando em agonia, e que o desequilíbrio na oferta de ouro físico está-se tornando sistêmico e chegando a um ponto onde já não pode ser disfarçado com oferta de ouro soberano, roubado ou falsificado. Assim aumenta o risco de desabamento na entrega nos mercados futuros. A ocorrência de qualquer evento endógeno significativo dessa vez, como alguma ruptura inesperada em campo militar, social, econômico ou financeiro, que provoque maior redução na oferta, ou mesmo algum modesto aumento na demanda, fará aumentar dramaticamente a probabilidade de não aparecer ouro algum, e de um resultante, necessário e forte aumento no preço do ouro.
O fato de que a fraude da manipulação do preço do ouro no papel está chegando ao fim da linha por deterioração nos fundamentos da oferta-demanda é exatamente o motivo pelo qual estamos assistindo a uma escalada radical, simultânea, pelo Estado Profundo, da Guerra ao Dinheiro [ing. War on Cash]. O fim do dinheiro é o próximo Campo de Pilhagem para ação do Estado Profundo, e está projetado para substituir o mercado do preço do ouro como seu próximo método, organizado, de longo termo, de saque. A eliminação do dinheiro resultará no maior surto de pilhagem e saque jamais orquestrado pelo Estado Profundo.
Cada vez que o Estado Profundo inventa novo esquema de pilhagem e saque, todos se travestem da mais falsa integridade, da mais falsificada moralidade, limpos e puros como coração de mãe. No caso da eliminação do dinheiro, dizem que é necessária para combater o terrorismo, a lavagem do dinheiro da droga, a evasão fiscal e o crime. É completa, total, enorme, rematada mentira pré-embalada: do tipo de mentira que Hitler e Goebbels usaram. Hitler disse e provou que, se você faz aumentar a mentira, e repete a mesma mentira sempre, sempre, as pessoas acreditarão em tudo que você diga. É exatamente esse tipo de mentira que o Estado Profundo está contando hoje, para promover a eliminação pervertida, corrupta, gananciosa, epicamente doentia do dinheiro, como está sendo planejada.
Enquanto o Estado Profundo demoniza a Rússia para tentar prorrogar pelo maior tempo possível o seu próprio centro de geração de lucros com a fixação do preço do ouro, ele vai simultaneamente construindo, o mais rapidamente que consegue, construindo prisões de segurança máxima onde pôr o dinheiro das pessoas. Como tijolos, usará o dinheiro de cada um de nós; como argamassa, está misturando uma massa fedida de suas próprias mentiras, corrupção e ganância. De uma coisa podemos todos ter certeza: se deixarmos que enjaulem o nosso dinheiro, em suas arapucas sem dinheiro, conseguirão esquecê-lo dentro daquelas celas imundas, e o farão sumir com taxas e fraudes, e nossa escravidão financeira será para sempre inescapável. Por favor, não subestimem o que está acontecendo à volta de vocês. Usem com inteligência a quase-liberdade que ainda existe.*****
* Stewart Dougherty é criador da Analítica Inferencial [ing. Inferential Analytics (IA)], método de previsão que se aplica eventos da propriedade, princípios longamente testados do instinto, desejo e ação humanas, que vem sendo desenvolvido há 15 anos. Para ele, métodos de previsão que não se baseiem em princípios da ação humana tendem a perder confiabilidade com o passar do tempo. É graduado na Tufts University (BA), com MBA da Harvard Business School.
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