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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

The Saker: Réplica para a questão crucial levantada por Paul Craig Roberts

07.09.2018, The Saker, The Vineyard of The Saker, The Unz Review


Tradução por btpsilveira






Em um artigo recente, Paul Craig Roberts coloca uma questão bastante importante dirigida diretamente a mim. Cito a seguir uma parte relevante desse artigo (mas por favor, esteja certo de ler o artigo completo onde Paul Craig Roberts coloca a questão e porque ele o faz – leia a tradução do artigo de Paul Craig Roberts nos blogs “mberublue – pensar sem enlouquecer” ou no “Blog do Alok” – NT):
Andrei Martyanov, cujo livro analisei recentemente em meu site, há pouco defendeu Putin, assim como The Saker e eu fizemos no passado, das acusações de que Putin é muito passivo face a essas agressões ocidentais. https://russia-insider.com/en/russia-playing-long-game-no-room-instant-gratification-strategies-super-patriots/ri24561 Como já defendi as mesmas opiniões, só posso aplaudir Martyanov e The Saker. Onde diferimos nas opiniões é no reconhecimento de que aceitar indefinidamente insultos e provocações encoraja seu crescimento até chegar uma hora em que não restará alternativa a não ser rendição ou guerra. Assim, aqui estão as questões para Martyanov, The Saker, Putin e o governo russo: Até quando vocês acham que oferecer a outra face funcionará? Vocês vão oferecer a outra face até permitir que seu oponente neutralize a vantagem que vocês tem agora em um confronto? Oferecerão vocês a outra face até perder o apoio de sua população patriótica pela falha em defender a honra do país? Até que vocês sejam eventualmente forçados à guerra ou à submissão? Ou até que isso resulte em uma guerra nuclear?

Acredito que tanto The Saker quanto Martyanov considerarão meu questionamento válido.
Em primeiro lugar quero afirmar que a questão é perfeitamente válida, até mesmo crucial, e que é um questionamento com o qual tenho batalhado já por anos e que ainda me deixa acordado à noite. Penso que esta matéria deveria ser ainda mais esmiuçada, especialmente por quem se preocupa com a paz no mundo e se opõe ao imperialismo em todas as suas formas. Por isso, sou grato a Paul Craig Roberts por levantar o item mais uma vez.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Provocações costumam se transformar em guerras, por Paul Craig Roberts

31.08.2018, Paul Craig Roberts, Blog


Tradução de btpsilveira






As pressões que o governo russo e o presidente Putin enfrentam não decorrem das sanções dos Estados Unidos, as quais acabam se tornando benéficas para a Rússia, ao forçá-la a ser independente, mas de patriotas russos que estão perdendo a paciência com a postura não confrontacional de Putin para as provocações de Washington e seus insultos e provocações militares infindáveis. Os patriotas russos não querem a guerra, mas querem que se defenda a honra do país, e acreditam que o trabalho de Putin é falho nesse quesito. Alguns chegam a dizer que o próprio Putin é um Integracionista Atlantista, admirador do ocidente.

A cumulação desse desencanto com Putin e a elevação da idade de aposentadoria para o trabalhador russo, que é uma armadilha colocada pelos economistas liberais do país, prejudicou o índice de aprovação de Putin precisamente quando ele está para ser mais uma vez testado por Washington na Síria.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Fascistas Digitais, por Paul Craig Roberts

16/8/2018, Paul Craig Roberts (Blog)


Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu





Se você conseguir ultrapassar a conversa de Orlov contra Alex Jones, lerá excelente explanação da absoluta ilegalidade das ações de Facebook/Google, Apple et al., de excluir e desconectar da internet a página de Alex Jones e muitas outras páginas (Telesur, Scott Horton, Ron Paul Institute...).

Os fascistas digitais em Facebook et al. são, todos, alvos legítimos de processos judiciais nos termos da lei internacional vigente. Devemos encorajar Alex Jones a levar adiante esses processos e quebrar a espinha dorsal dessas organizações fascistas que trabalham mãos nas mãos com o complexo militar/de segurança dos EUA.

Todos devem também migrar, desses fascistas digitais, para portais alternativos que existem. Podemos fazer tão grandes esses portais alternativos, como fizemos grandes os fascistas digitais. Qualquer lealdade com fascistas digitais que não respeitam nem a lei internacional nem a Constituição dos EUA é absurda e autodestrutiva.

Quando você ouvir dizer que alguém foi banido da grande rede – ou de qualquer rede – revolte-se contra quem baniu, não contra o banido. *******

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

A lei como arma do golpe, por Paul Craig Roberts

13/8/2018, Paul Craig Roberts (Blog)

Da série "Todos os golpes são o mesmo golpe da CIA"

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu







A 'tarefa' de Robert Mueller é investigar um "Russiagate" que todo mundo já sabe que é investigação cenográfica e simulacro concebido pelo ex-diretor da CIA John Brennan, pelo ex-diretor do FBI James Comey e pelo atual vice-procurador-geral Rod Rosenstein. Dado que "Russiagate" é pura invencionice e simulacro, Mueller jamais conseguiu produzir sequer um fiapo de prova do inexistente 'complô' Trump/Putin para hackear e-mails de Hillary e influenciar o resultado da última eleição para presidente dos EUA.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Paul Craig Roberts: Estratégia de Putin começou, afinal, a funcionar?



Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu



Já expliquei a prática cristã do presidente Vladimir Putin da Rússia, de oferecer a outra face às provocações do ocidente, como estratégia para convencer a Europa de que a Rússia é racional e razoável, e Washington não é; e de que a Rússia não ameaça nem os interesses nem a soberania dos europeus, e Washington sim, ameaça tudo isso. Ao se curvar a Israel e retirar os EUA do acordo multinacional sobre proliferação de armas nucleares que inclui o Irã, o presidente Donald Trump pode ter afinal comprovado o sucesso da estratégia de Putin.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

O Hillary-gate [chamado Russiagate na campanha eleitoral] é golpe 'jurídico-midiático' de alto risco

Da série: 'Russiagate', a mãe de todas as Lavajatos


26/1/2018, Paul Craig Roberts Blog [excerto]


Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu



A mídia-empresa-corrupta só faz repetir que qualquer relatório de qualquer investigação sempre trará 'provas' de erros, vícios e escândalos de Trump. E a demora dos Republicanos para distribuir o sumário da investigação da Comissão de Inteligência da Câmara de Deputados sobre o escândalo chamado Russiagate [até o nome é vicioso. Nome certo daquele escândalo é Hillary-gate (NTs)] só faz 'provar' aquela invenção 'midiática'.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Paul Craig Roberts: Russiagate volta-se contra o ninho de cobras onde foi parido



Leitura edificante para os Moros, Dalanhóis & STF-com-tudo...

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu



Russiagate começou como conspiração entre o complexo militar/de segurança, o Comitê Nacional Democrata controlado por Clinton, a Corrupta, e parte da esquerda suposta liberal/progressista. O objetivo do complexo militar/de segurança é impedir que o presidente Trump normalize as relações dos EUA com a Rússia, porque o complexo militar/de segurança entende – e nisso não erra – que perderia dinheiro com qualquer redução do próprio absurdo orçamento super inchado e do próprio poder idem. Hillary e o Comitê Nacional Democrata querem fazer esquecer a derrota eleitoral que sofreram, passando a culpa de tudo para a conta de alguma conspiração inventada Trump/Putin para fraudar a eleição. E parte da esquerda suposta liberal/progressista quer derrubar Trump e atropelar os votos que o elegeram legitimamente.

Com os presstitutos da mídia prostituta alinhados com o complexo militar/de segurança, com Hillary, com o Comitê Nacional Democrata e com a esquerda liberal/progressista... a orquestração do golpe chamado Russiagate é conspiração poderosa contra o presidente dos EUA e os "deploráveis" que o elegeram. Mesmo assim, a Conspiração chamada Russiagate caiu aos pedaços e hoje já se virou contra os perpetradores originais.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Você não Enxerga a Guerra no Horizonte?, por Paul Craig Roberts



Traduzido por Ruben Bauer Naveira


De acordo com o noticiário na imprensa britânica, o presidente da Rússia Vladimir Putin instruiu as indústrias da Rússia a se aprontarem de modo a estar aptas a fazer uma rápida transição para a produção de guerra. 
Obviamente, o governo russo não faria tal anúncio a menos que estivesse convencido que o prognóstico de guerra contra o Ocidente fosse real. Já faz algum tempo eu venho enfatizando em meus artigos que a consequência de anos a fio de ações hostis adotadas por Washington e seus vassalos europeus contra a Rússia estava levando à guerra.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

A caminho do Armagedom – e rindo, por Paul Craig Roberts

08.09.2017, Paul Craig Roberts, GGN



Tradução de Ruben Bauer Naveira







Os Estados Unidos exibem ao mundo uma face tão ridícula que o resto do mundo se ri de nós.
A mais recente pirueta no tópico “a Rússia fraudou a eleição” é que a Rússia usou o Facebook para influenciar a eleição. Ontem, as mulheres na NPR (N. do T.: agência de difusão de notícias) acabaram ficando sem fôlego.
Nós fomos submetidos a dez meses de propaganda quanto à conspiração eleitoral Trump/Putin, contudo sem até agora sequer uma migalha de evidência. Já passou o tempo de perguntar a pergunta que não é feita: e se evidências houvesse, o que haveria demais nisso? Todo o tipo de grupos de interesse, inclusive governos estrangeiros, tenta influenciar os resultados eleitorais. Por que se aceita que Israel influencie as eleições americanas, mas a Rússia não? Por que você acha que a indústria de armamentos, a indústria de energia, o agronegócio, Wall Street e os bancos, as companhias farmacêuticas etc., etc., aportam somas fabulosas de dinheiro para financiar campanhas eleitorais, se a sua intenção não é a de influenciar a eleição? Por que as editorias escrevem editoriais endossando um dado candidato e esculhambando outro, se não estão elas influenciando a eleição?

sábado, 29 de julho de 2017

Um Raio de Esperança, por Paul Craig Roberts

28.07.2017, Paul Craig Roberts. Katehon



tradução por btpsilveira






A paisagem (norte)Americana tem sido desoladora desde que os neoconservadores tomaram conta da política externa dos EUA durante o regime Clinton e começaram duas décadas de crimes de guerra que definem o que é o século 21 para os Estados Unidos e desde que as grandes corporações do país traíram a força de trabalho da nação, movendo os empregos (norte)americanos para a Ásia.

O quadro se tornou ainda mais sombrio quando o regime Obama fez renascer a Ameaça Russa e elevou às alturas a perspectiva de um conflito militar entre duas potências nucleares.

A Europa foi surpreendida no meio da confusão. Em circunstâncias normais os países europeus deveriam insistir com Washington para que cessasse as provocações gratuitas contra a Rússia.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Zbigniew Brzezinski como o conheci, por Paul Craig Roberts

2/6/2017, Paul Craig Roberts, Strategic Culture Foundation













A morte de Brzezinski aos 89 anos gerou uma onda de propaganda e desinformação, que serve aos interesses de um ou de outro grupo, ou aos mitos que as pessoas considerem gratificantes. Não sou especialista em Brzezinski, e não vim para elogiá-lo. Foi Guerreiro da Guerra Fria, como todos em Washington durante a era dos sovietes.

Brzezinski foi meu colega durante 12 anos no Center for Strategic and International Studies (CSIS), onde eu dava aulas de Economia Política, na cátedra William E. Simon. Quando fui eleito para essa cátedra, o CSIS era parte da Universidade Georgetown. Mas o presidente da Georgetown University era um daqueles liberais que odiavam Henry Kissinger, que também era nosso colega, e o presidente da universidade odiava também Ronald Reagan por causa da retórica dele, não pelos seus feitos, dos quais o presidente de Georgetown não tinha qualquer informação. Portanto, eu também não era bem-vindo. Valesse eu o que valesse para o CSIS, Kissinger valia mais, e o CSIS não desistiria de Henry Kissinger.

Então, o instituto de pesquisa estratégica separou-se da Universidade Georgetown. Brzezinski ficou com o CSIS.

Quando meu livro de 1971 Alienation and the Soviet Economy, que circulara clandestinamente no Instituto de Economia da Academia Soviética de Ciências em versão mimeografada durante anos, foi republicado em 1990, com introdução do professor Aaron Wildavsky da Universidade da Califórnia, Berkeley. Brzezinski e Robert Conquest e dois membros da Academia de Ciências da URSS escreveram capas elogiosas para o livro. Brzezinski escreveu: "A explicação que o professor Roberts constrói para o desenvolvimento econômico soviético é oportuna e preenche considerável vazio na literatura existente. É leitura que se recomenda a especialistas e não especialistas que desejem compreender o quadro marxiano teórico dentro do qual a economia soviética cresceu e decaiu."

Cito esse endosso por duas razões. Uma, para já deixar dito que meu testemunho sobre Brzezinski pode ser enviesado. A outra, para estabelecer que ambos, Brzezinski e eu não víamos a União Soviética como ameaça de longo prazo.

terça-feira, 30 de maio de 2017

O Colapso da França, por Paul Craig Roberts












O eleitorado francês, leviano e de cabeça muito fraca votou a favor de abolir a nação francesa. Em cinco anos, a França já não passará de região cinzenta no mapa, um ponto geográfico, uma província na "Europa" – e a própria Europa já não passará de província no capitalismo global fracassado.

Os franceses tiveram uma chance derradeira de salvar-se e salvar a nação, mas preferiram não salvar coisa alguma, porque os franceses foram convencidos que ser francês é ser ou fascista ou racista. Por isso, os franceses derrotaram Marine Le Pen, líder do único partido político francês que pensa na França.

Depois de cinco anos de governo de Macron, já nada restará da França. Macron, o escolhido de Washington e dos banqueiros internacionais, representa, em palavras de Diana Johnstone,

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Um governo de Cretinos, por Paul Craig Roberts

15.04.2017, Paul Craig Roberts



traduzido por btpsilveira






Está se tornando embaraçoso ser (norte)Americano. Nosso país teve quatro presidentes em sucessão, todos criminosos de guerra. Clinton lançou dois ataques militares contra a Sérvia, ordenando que a OTAN bombardeasse a antiga Iugoslávia duas vezes, em 1995 e 1999, cometendo assim dois crimes de guerra.

George W. Bush invadiu o Afeganistão e o Iraque e atacou províncias do Paquistão e do Iêmen pelo ar. Quanto a Bush, são então quatro crimes de guerra. Obama usou a OTAN para destruir a Líbia e mandou mercenários para destruir a Síria, cometendo desta forma dois crimes de guerra. Trump atacou a Síria com as forças dos Estados Unidos, cometendo assim um crime de guerra logo no início de seu regime.

Na medida em que a ONU participou destes crimes de Guerra junto com os vassalos europeus, canadenses e australianos, também é culpada de crimes de guerra. Talvez fosse bom que a própria ONU fosse levada aos tribunais de crimes de guerra junto com Estados Unidos, União Europeia, Austrália e Canadá.

É um belo currículo. A civilização ocidental, se é que pode ser chamada de civilização, é a maior criminosa de guerra da história da humanidade.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Paul Craig Roberts: Onde se mete a esquerda, quando EUA precisamos dela?

19/1/2016, Paul Craig Roberts, Blog














Estava começando a redigir resenha detalhada e elogiosa do livro de Greg Palast Billionaires & Ballot Bandits quando um amigo pediu-me que "partilhasse" uma emissão, distribuída por Facebook, de documentário no qual Palast expõe "exatamente o modo como Trump e seus bandidos atacaram os direitos de um milhão de votos da minoria, para roubar a Casa Branca".

Vejamos. Trump chegou à presidência porque venceu em 84% do território dos EUA; só perdeu o voto dos negros, hispânicos e brancos de extrema direita; mas roubou a eleição porque não representa o voto de um milhão de negros. Esses negros não vivem no éter. Vivem nos 500 condados que ficaram com Hillary. 2.600 condados preferiram Trump.

Vejam no mapa, que conta toda a história: http://brilliantmaps.com/2016-county-election-map/ 

Estou desapontado com Palast, tantas vezes bom repórter investigativo, mas compreendo sua frustração.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Um Golpe Contra a Verdade (Putin é o presidente secreto dos Estados Unidos), Por Paul Craig Roberts

05.01.2017, Paul Craig Roberts, ICH



tradução de btpsilveira





É soberba a brincadeira de Jon Rappoport com a imprensa prostituta dos EUA: “Vladimir Putin é o presidente secreto dos Estados Unidos.”

 “Sim senhor. É isso mesmo. Agora, os Estados Unidos fazem parte da URSS. Está tudo dominado. Trump é um comunista que recebe ordens de Putin. Trump é petralha (“red”, no original – NT). Ele enganou a todos todo o tempo. Ele é um comuna bilionário.”

O escárnio é real, e ninguém merece mais o ridículo que os representantes da mídia como Washington Post, New York Times, CNN e o resto da mídia prostituta que finge fazer jornalismo de verdade. Eu mesmo e outros jornalistas de verdade, como Gleen Greenwald, temos enfatizado (aqui,  por exemplo), as falsas notícias espalhadas imprudentemente e à vontade pela mídia comprada está trazendo uma ameaça real de guerra termo nuclear.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Trump conseguirá dar jeito na economia em 2017?

Em mundo de jornalismo inútil e 'diagnósticos' idem


04/01/2016, Paul Craig Roberts (rep. in Global Research)



"Lei zero da Robótica: Nenhum robô pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal"
[Eu, Robô (1950), Isaac Asimov]*













O ocidente e a parte do mundo que 'repercute' as explicações ocidentais vivem num mundo de ficção. Vê-se facilmente por todos os lados que se examinem – nas supostas maquinações que os russos teriam 'urdido' para eleger Donald Trump presidente dos EUA; nas supostas armas de destruição em massa que Saddam Hussein não tinha e que seriam ameaça aos EUA (uma nuvem-cogumelo sobre cidades dos EUA; que Assad da Síria teria usado armas químicas contra o próprio povo; que o Irã teria programa de armas nucleares; que uns poucos sauditas enganariam todos os serviços secretos de EUA, UE e Israel, para aplicar a maior humilhação de toda a história à "única superpotência mundial" [no ataque às torres gêmeas que, para PCR é 'serviço interno' (NTs)], que a Rússia teria invadido a Ucrânia e poderia a qualquer instante invadir os países do Báltico e a Polônia; que a taxa de desemprego nos EUA é de 4,6%; que o superávit comercial da China em relação aos EUA seria efeito de manipulação da moeda chinesa; e por aí vai e a lista é imensa.

sábado, 12 de novembro de 2016

Paul Craig Roberts: Protestos contra Trump são apenas ferramentas da oligarquia

12.11.2016, Paul Craig Roberts


tradução btpsilveira


“Reformas sempre causam raiva naqueles que lucravam com a velha ordem”. Arthur M. Schlesinger Jr., A Crise da Velha Ordem.


Quem são os manifestantes que envergonham o nome dos progressistas ao fingir que são progressistas e recusar a aceitação do resultado da eleição presidencial? Eles se parecem com, mas agem ainda pior que a “escória branca” que supostamente denunciam.
Penso saber quem são eles. São mercenários pagos pela oligarquia para tentar minar a legitimidade da presidência Trump da mesma forma que Washington e o Fundo Marshall alemão pagaram estudantes em Kiev para protestar contra o governo ucraniano democraticamente eleito, preparando o terreno para o golpe.
A organização change.org, que apesar de afirmar ser um grupo progressista parece mais uma frente para a oligarquia, ao lado de outros grupos similares, está destruindo a reputação de todos os progressistas ao fazer circular uma petição dirigida aos delegados do Colégio Eleitoral para anular a eleição lançando de seus votos para Hillary. Lembram de como os progressistas ficaram indignados quando Trump disse que poderia não aceitar o resultado da eleição se houvesse evidência de ter ela sido fraudada? Pois agora os progressistas estão fazendo o que condenaram em Trump, por ter este dito o que faria sob certas condições.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Saquear a si mesmo: eis a que se reduziu o ocidente

02.03.2016 - Paul Craig Roberts, tradução de btpsilveira


Michael Hudson, John Perkins, eu e outros articulistas temos relatado as várias maneiras pelas quais os povos são saqueados pelas instituições econômicas ocidentais, principalmente os grandes bancos de Nova Iorque, com a ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os países do Terceiro Mundo foram e ainda estão sendo saqueados através de incentivos para a implantação de planos de desenvolvimento, eletricidade ou outra coisa qualquer. Os governos ingênuos e confiantes desses países acreditam quando lhes dizem que eles podem tornar seus países ricos, através de empréstimos estrangeiros a serem aplicados em um plano já concebido de desenvolvimento, o qual resultaria em tal aumento de impostos e taxas que seriam mais que suficientes para o serviço da dívida com o estrangeiro.
Este cenário de ilusão raramente acontece na prática, se é que acontece mesmo. O que acaba ocorrendo é que o plano resulta em um país endividado até o limite a além de sua capacidade de pagamento ou de seus ganhos no estrangeiro. Quando o país se torna incapaz de honrar seus compromissos com a dívida externa, os credores mandam o FMI para informar ao governo endividado que o FMI protegerá p crédito do país, emprestando-lhe ainda mais dinheiro para pagar aos bancos credores. No entanto, existem condições. O FMI impõe medidas de austeridade para que o governo possa então pagar ao FMI. Essas medidas são a redução dos serviços públicos prestados pelo setor governamental, a redução das pensões e aposentadorias pagas pelo governo e a venda de recursos nacionais a estrangeiros. O dinheiro conseguido pela redução das pensões e benefícios, corte de serviços públicos e venda de ativos nacionais a estrangeiros é então entregue ao FMI como pagamento.

sábado, 7 de novembro de 2015

O Estado Policial/Espião se apoia na fundação falsa da “Guerra ao Terror”

05.10.2015 -  Paul Craig Roberts - paulcraigroberts.org


tradução mberublue - publicada no Blog Btpsilveira




A “Guerra ao Terror” sempre foi uma fraude. Os (norte)americanos foram enganados por seus governantes, que querem apenas perseguir uma agenda hegemônica. O povo (norte)americano, que sempre foi demasiado confiante e ingênuo, por consequência se tornou presa fácil e foi traído por Washington e pela mídia vendida (no original “presstitute”, sem correspondência na língua portuguesa – NT).

As consequências da falsidade, ingenuidade e traição foram horrendas não só para os (norte)americanos, como para milhões de pessoas no Oriente Médio, África, Ucrânia e até mesmo para os vassalos europeus dos Estados Unidos.

As consequências para os (norte)americanos foram uma constituição violentada, um estado policial/espião e o ressentimento e ódio crescente contra a América do Norte pelo mundo todo.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O Fantoche Obama Versus o Eestadista Putin

tradução mberublue, publicada originalmente no Blog Btpsilveira

Se você fracassou, a não ser com muita dificuldade dará ouvidos ao próprio fracasso. E mesmo que o faça, você deverá desenvolver uma consciência dolorosa da própria decepção. Então, você ficará enojado consigo mesmo.


Mais de 4700 palavras perfeitamente ajustadas à narrativa que a mídia comprada pretende impingir público. Na realidade, a mídia tem falhado com seus leitores por incontáveis vezes e mesmo quando a falha é revelada, com a decepção decorrente, não há qualquer retratação. Contra qualquer lógica, esse homem teima. Sério, olhar focado, declarações pretensamente equilibradas como alguém que tem sobre os ombros compromissos incompreensíveis – e que estaria acostumado com o fardo. Evidentemente, um grande número de pessoas acredita no que ele faz .
Este homem não estaria naquele palco mentindo descaradamente para todos nós se os Estados Unidos não fossem uma nação doente com seu corporativismo. Os sintomas da doença são avançados e visíveis, as corporações dominam qualquer aspecto da sociedade desde o nascedouro, com o governo não passando de uma ferramenta nas mãos corporativistas, que o usam para consolidar seu atual e futuro poder. Um Estado Corporativista, um Estado Corporativo com um legislativo dirigido para elaboração de leis corporativistas que desaguam em uma economia corporativa, a qual entrega empregos corporativos, também conhecidos como McEmpregos (McJobs no original – NT), educação corporativa, saúde e cidadania corporativas.