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sábado, 8 de julho de 2017

'Cinturão da Ferrugem' Britânico Reacionário?

Alex Niven,[1] Jacobin Magazine



Para vencer eleições, o corbyninismo tem de enfrentar a intimidante conservadora nas áreas que foram industriais no coração da Inglaterra.











Repentinamente, estamos na parte mais densa de um momento popular, com a vertigem que isso implica. O inesperado bom resultado dos Trabalhistas (ing. Labour) nas eleições gerais na Grã-Bretanha levou a uma abrupta e dramática ampliação de horizontes, no meio da qual Gramsci é citado como se fosse muito normal por jornalistas da mídia-empresa, e a possibilidade de um primeiro-ministro socialista parece excitantemente ao alcance da mão.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Terror na Grã-Bretanha: o que sabia a primeira-ministra? Por John Pilger

31/5/2017, John Pilger, Counterpunch













Aí está o indizível na campanha para eleições gerais na Grã-Bretanha. As causas da atrocidade em Manchester, na qual 22 jovens adolescentes foram assassinadas por um jihadista, estão sendo cuidadosamente suprimidas dos jornais e noticiosos, para proteger os segredos da política exterior britânica.

Questões críticas – como por que o serviço MI5 de segurança mantinha "ativos" terroristas em Manchester e por que o governo não alertou o público quanto à ameaça que havia – permanecem sem resposta, temporariamente afastadas pela promessa de uma "revisão" interna.

O suposto suicida-bomba, Salman Abedi, era membro de um grupo extremista, o Libyan Islamic Fighting GroupLIFG [Grupo de Combate Líbio Islâmico] que prosperou em Manchester e foi cultivado e usado pelo MI5 por mais de 20 anos.

LIFG foi proscrito pela Grã-Bretanha, incluído na lista de organizações terroristas, porque busca um "estado islâmico linha-dura" na Líbia e "é parte do movimento extremista islamista mais amplo, inspirado pela al-Qaeda".

A 'pistola fumegante' – prova indesmentível – é que quando Theresa May era Secretária de Assuntos Internos, os jihadistas do LIFG foram autorizados a viajar pela Europa sem serem perturbados, e encorajados a abraçar "a batalha": primeiro, para derrubar Mu’ammar Gadaffi na Líbia; e depois a engajar-se em grupos filiados à al-Qaeda na Síria.

domingo, 18 de outubro de 2015

'Acordos' 'comerciais' 'Trans': Contribuição de Obama para a privatização dos Estados pelas empresas globais

16/10/2015, Eric ZUESSE,[1] Strategic Culture Foundation

"Todos os jornais nacionais britânicos são hoje de fato verdadeiros guardiões dessa mesma pequena aristocracia nacional (...), contra o interesse público. – Existem para proteger aquela aristocracia contra o interesse público (porque existem para enganar a opinião pública, como fazem colunistas como Polly Toynbee)."

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Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu




Recentemente, apareceu a questão dos lucros que passariam a fluir para empresas internacionais graças aos 'acordos' 'comerciais' propostos por Obama, que encorajam a privatização de serviços sociais hoje administrados pelo Estado, e a extinção dos sindicatos de trabalhadores. Infelizmente, a coisa foi apenas lembrada de passagem, por Polly Toynbee, colunista do Guardian. OK. Melhor que nada.


A colunista é neta do famoso historiador britânico Arnold Toynbee. A perspectiva dela sobre o tema parece estar em perfeita harmonia com a das grandes empresas da Grã-Bretanha – sempre empenhadamente favoráveis à Parceria Transatlântica para Comércio e Investimento [ing. Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP) – a proposta de 'acordo' para comércio e investimentos que Obama apresentou à UE], e também a a Grã-Bretanha ser incluída na UE (e ao tal 'acordo' proposto por Obama).


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Neoliberais Vermelhos: Vitória de Corbyn desmascara o jornalismo falso democrático do Guardian



Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu

"Desde a eleição de Jeremy Corbyn como novo líder dos Trabalhistas britânicos, o noticiário em Israel está em surto.
"Novo líder trabalhista britânico: Antissionista" –
lia-se na manchete de Yisrael Hayom, o jornal mais lido em Israel, que pertence
ao fiel apoiador de Benjamin Netanyahu e rei dos cassinos Sheldon Adelson."
(NEVE GORDON, 18/9/2015, "
Israel em armas contra a ameaça Corbyn", Counterpunch)*



No outono de 2002 Ed Vulliamy, correspondente do jornal britânico Sunday Observer, tropeçou numa terrível verdade, da qual muitos de nós já suspeitávamos.

Em entrevista exclusiva, ele persuadiu Mel Goodman, antigo alto funcionário veterano da Central Intelligence Agency,CIA, que ainda tinha visto para livre acesso a documentos secretos, a declarar sem pedir anonimato que a CIA sabia que não havia armas de destruição em massa no Iraque. Tudo que os governos de EUA e Grã-Bretanha diziam aos cidadãos para justificar o ataque iminente ao Iraque eram mentiras.

Então, aconteceu algo mais extraordinário. O Observer não publicou a matéria.