21/9/2015, Jonathan Cook, Counterpunch
Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu
"Desde a eleição de Jeremy Corbyn como novo líder dos Trabalhistas britânicos, o noticiário em Israel está em surto.
"Novo líder trabalhista britânico: Antissionista" –
lia-se na manchete de Yisrael Hayom, o jornal mais lido em Israel, que pertence
ao fiel apoiador de Benjamin Netanyahu e rei dos cassinos Sheldon Adelson."
(NEVE GORDON, 18/9/2015, "Israel em armas contra a ameaça Corbyn", Counterpunch)*
"Novo líder trabalhista britânico: Antissionista" –
lia-se na manchete de Yisrael Hayom, o jornal mais lido em Israel, que pertence
ao fiel apoiador de Benjamin Netanyahu e rei dos cassinos Sheldon Adelson."
(NEVE GORDON, 18/9/2015, "Israel em armas contra a ameaça Corbyn", Counterpunch)*
No outono de 2002 Ed Vulliamy, correspondente do jornal britânico Sunday Observer, tropeçou numa terrível verdade, da qual muitos de nós já suspeitávamos.
Em entrevista exclusiva, ele persuadiu Mel Goodman, antigo alto funcionário veterano da Central Intelligence Agency,CIA, que ainda tinha visto para livre acesso a documentos secretos, a declarar sem pedir anonimato que a CIA sabia que não havia armas de destruição em massa no Iraque. Tudo que os governos de EUA e Grã-Bretanha diziam aos cidadãos para justificar o ataque iminente ao Iraque eram mentiras.
Então, aconteceu algo mais extraordinário. O Observer não publicou a matéria.