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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Da Guerra Fria a Clinton: Liberais e conservadores isolaram a raça, da classe

9/2/2017, Rachel Johnson, In These Times












No frenesi das avaliações pós-eleitorais quanto ao futuro do movimento progressista, uma preocupação emergiu, que gerou mais discussão que as outras: a Esquerda nos EUA deve focar-se primeiro na classe, ou primeiro na raça? Uma mudança na direção do populismo econômico faria reverter – ou no mínimo, estagnar – os avanços obtidos pelas mulheres, pelos povos de pele escura e por outros grupos marginalizados?


Esse debate que cresceu durante as primárias dos Democratas, voltou a eclodir novamente depois da eleição quando, 12 dias depois da vitória de Trump, Bernie Sanders conclamou o Partido Democrata a superar seu liberalismo identitário unindo-se em torno das questões de toda a classe trabalhadora.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Paul Craig Roberts: Onde se mete a esquerda, quando EUA precisamos dela?

19/1/2016, Paul Craig Roberts, Blog














Estava começando a redigir resenha detalhada e elogiosa do livro de Greg Palast Billionaires & Ballot Bandits quando um amigo pediu-me que "partilhasse" uma emissão, distribuída por Facebook, de documentário no qual Palast expõe "exatamente o modo como Trump e seus bandidos atacaram os direitos de um milhão de votos da minoria, para roubar a Casa Branca".

Vejamos. Trump chegou à presidência porque venceu em 84% do território dos EUA; só perdeu o voto dos negros, hispânicos e brancos de extrema direita; mas roubou a eleição porque não representa o voto de um milhão de negros. Esses negros não vivem no éter. Vivem nos 500 condados que ficaram com Hillary. 2.600 condados preferiram Trump.

Vejam no mapa, que conta toda a história: http://brilliantmaps.com/2016-county-election-map/ 

Estou desapontado com Palast, tantas vezes bom repórter investigativo, mas compreendo sua frustração.