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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Sobre Chrystia Freeland, que construiu o golpe de Trump contra a Venezuela

7/9/2019, Eric Zuesse, Strategic Culture Foundation

Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



Dia 5/2/2019, 2a-feira, a ministra de Relações Exteriores do Canadá Chrystia Freeland anunciou que, aos 14 países do Grupo de Lima – que, na verdade, fora criado pela mesma Freeland dia 8/8/2017, com o objetivo de derrubar e substituir o atual presidente da Venezuela, Nicholas Maduro —, passavam a se unir (não disse o grau de compromisso da ‘união’) a União Europeia e mais outros países individualmente. Disse ela:

Republicando - Privatização: o coração do fascismo

25/8/2015, Eric ZuesseStrategic Culture


Privatizações estão cada vez mais em moda, na Grécia, na Ucrânia, nos EUA e na Grã-Bretanha – e privatizações são um dos traços centrais do fascismo.

Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



O núcleo do fascismo é a ideia de que há alguma elite – seja "os arianos" seja "o povo escolhido por Deus" ou assemelhados – que devem comandar; e todos os demais seres humanos existem para servir àquela elite. Inevitavelmente, essa elite oficial consiste no pessoal que o poder, seja qual for, escolhe para serem os proprietários de tudo que tenha valor de venda. E crescentemente os bens vão-se tornando propriedade privada daquela gente – e até o que foi criado como patrimônio público torna-se privado. Praias tornam-se privadas. Escolas. Florestas. Rios. Recursos naturais em geral tornam-se privados. Não se trata só da arte que os nazistas roubaram e privatizaram e/ou exibem em museus controlados por eles, que se torna privada; é tudo que aquela elite deseje ter e controlar: tudo será privatizado. Esse é o ideal fascista.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Apareceu no radar: Ataque nuclear dos EUA à Rússia - O plano do governo dos EUA de conquistar a Rússia por uma invasão surpresa

11/12/2018, Eric Zuesse,[1] para The Saker Blog


Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



A seguinte combinação de artigos explica – e aí estão os links para provas conclusivas – que o governo dos EUA está realmente distribuindo e alocando suas forças nucleares, para o objetivo de vencer guerra nuclear contra a Rússia (Guerra Mundial III, GM III); que os EUA já não estão limitados ou contidos (assumindo-se que algum dia os EUA tenham sido limitados ou contidos na loucura nuclear) pela ideia de que a GM III produziria catástrofe inaceitável para os dois lados (“Destruição Assegurada para os dois lados”, ing. “Mutually Assured Destruction”, MAD), e catástrofe que teria de ser evitada a qualquer custo. 

Hoje o governo dos EUA está absolutamente determinado a vencer a GM III, não a evitar a GM III.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Por que o plano do Ocidente não funcionou? Economia da Rússia não está “em frangalhos”

23/9/2018, Eric Zuesse, Strategic Culture Foundation

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu




Apesar das sanções econômicas de Barack Obama contra a Rússia, e da redução nos preços do petróleo que o rei Saud acertou com o secretário de Estado de Obama John Kerry dia 11/9/2014, os danos econômicos que EUA e sauditas miraram e dispararam contra um específico gigante de petróleo e gás, a Rússia, já aparecerem em vários lugares muito mais graves que na Rússia – pelo menos, até agora.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Provado: EUA Protegem Al-Qaeda na Síria

14/9/2018, Eric Zuesse, para The Saker Blog


Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu

Dos comentários:
B.F.        14/9/2018             9h03 EST/EDT
"Fazer guerra usando locais como 'representantes/agentes procuradores' nada tem de novidade. O "ISIS na Síria" foi criado pelos EUA e aliados para derrubar o presidente Assad e criar um Califato que depois seria usado contra o sul da Rússia. Não aconteceu bem assim. Hoje, EUA não podem permitir que Idlib caia, porque perderiam o último pretexto para permanecer na Síria. E têm de ficar lá, por razões geopolíticas e para usar aqueles postos para um possível ataque ao Irã.

Eric Zuesse levantou possibilidade interessante, de que o presidente Assad poderia desistir de Idlib. É a primeira vez que ouço falar desse tipo de manobra. 
Teoricamente, tudo é possível. E é verdade que Assad não se sentirá confortável com uma fortaleza do ISIS ali, no seu próprio.

Putin e Erdogan reúnem-se outra vez, agora em Sochi, dia 17 de setembro. Veremos o que resolvem. Seja como for, não vejo Putin e Assad cedendo Idlib tão facilmente, por causa de 'planos' de EUA e Turquia."
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Há provas abundantes de que o governo dos EUA protege Al-Qaeda na Síria. Nesse momento, EUA estão protegendo o principal centro da Al-Qaeda em todo o mundo – a província de Idlib na Síria. Essa proteção não é fenômeno isolado: é item de um quadro maior.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Trump x neoconservadores: quem vencerá?

16/11/2016, Eric ZuesseReal Independent News and Film, RINF, Lancaster, UK














A primeira grande batalha da transição de Trump para a Casa Branca já está em andamento, em torno da questão fundamental que levou o establishment a repudiar Donald Trump: Que guerra os EUA abraçarão? A guerra contra os jihadistas, ou a guerra contra a Rússia (que é guerra contra todos e quaisquer governos nacionais, inclusive o governo do Irã, que é simpático à Rússia)?

Já há muito tempo rugia uma guerra subterrânea doméstica entre Trump e os neoconservadores (o pessoal que quer retomar a Guerra Fria, agora como guerra quente contra Rússia, e que trabalha para derrubar todos os governos – dentre os quais Saddam Hussein, Muammar Gaddafi, Viktor Yanukovych, Bashar al-Assad – favoráveis à Rússia). 

É guerra que começou no início do ano, quando Trump deixou claro que deseja (i) pôr fim à guerra de Obama na Síria contra Assad e Putin; (ii) iniciar guerra real contra todos os muitos grupos jihadistas que tentam derrubar o governo secular de Assad e só se interessam por eliminar os grupos jihadistas que não sejam mantidos por EUA e aliados. Com essa mudança, Trump trabalha para definir como inimigos dos EUA os estados que patrocinam o jihadismo. A diferença é enorme, nos dois campos que se confrontam nessa guerra para escolher guerra.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Vitória de Trump não foi ideológica: foi brilhante

09/11/2016, Eric Zuesse, OffGuardian
















CNN explicou bem "5 surpreendentes lições da surpreendente vitória de Trump" e o fracasso histórico da política norte-americana tradicional em ano de eleição presidencial, mas a coisa resume-se a um simples fato: 

-- nos estados 'oscilantes', onde a maior parte dos dólares de propaganda e publicidade pró-não-vote foram enterrados, a equipe Trump fez uso da organização do Partido Republicano nas partes da operação da campanha que se beneficiavam daqueles contatos bem estabelecidos e dos bons velhos métodos e técnicas já muito bem testados. Mas só nessas, não em outras partes da campanha que teriam de ser – e foram – aprimoradas, para que funcionassem melhor que em todas as eleições presidenciais em toda a história dos EUA.

O fato elementar é que Trump manifestou compreensão transcendente do que é a política nacional dos EUA, melhor até que a do candidato que todas as pesquisas durante as primárias mostraram ser o preferido de maior número de eleitores e, assim, o único capaz de derrotar qualquer dos demais candidatos em disputa um-a-um: Bernie Sanders (provas disso se encontram aqui e aqui). 

E se restar qualquer dúvida quanto a por que Bernie Sanders, não outro qualquer, considere-se essa matéria da Reuters quase às 3h da madrugada da 4ª-feira 9/11, imediatamente depois da votação: "Eleitores nos EUA querem presidente que ponha fim aos privilégios de ricos e poderosos – pesquisa Reuters/Ipsos"

domingo, 18 de outubro de 2015

'Acordos' 'comerciais' 'Trans': Contribuição de Obama para a privatização dos Estados pelas empresas globais

16/10/2015, Eric ZUESSE,[1] Strategic Culture Foundation

"Todos os jornais nacionais britânicos são hoje de fato verdadeiros guardiões dessa mesma pequena aristocracia nacional (...), contra o interesse público. – Existem para proteger aquela aristocracia contra o interesse público (porque existem para enganar a opinião pública, como fazem colunistas como Polly Toynbee)."

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Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu




Recentemente, apareceu a questão dos lucros que passariam a fluir para empresas internacionais graças aos 'acordos' 'comerciais' propostos por Obama, que encorajam a privatização de serviços sociais hoje administrados pelo Estado, e a extinção dos sindicatos de trabalhadores. Infelizmente, a coisa foi apenas lembrada de passagem, por Polly Toynbee, colunista do Guardian. OK. Melhor que nada.


A colunista é neta do famoso historiador britânico Arnold Toynbee. A perspectiva dela sobre o tema parece estar em perfeita harmonia com a das grandes empresas da Grã-Bretanha – sempre empenhadamente favoráveis à Parceria Transatlântica para Comércio e Investimento [ing. Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP) – a proposta de 'acordo' para comércio e investimentos que Obama apresentou à UE], e também a a Grã-Bretanha ser incluída na UE (e ao tal 'acordo' proposto por Obama).