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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

FMI ocupou os Correios da Ucrânia e pôs um norte-americano para gerir o ‘negócio’

15/12/2018, Ucrânia, alternatio.org (trad. ru.ing. Ollie Richardson & Angelina Siard em StalkerZone aqui retraduzido)

Da série: “Brasil e Ucrânia ocupados pela finança (mas na Ucrânia o Donbass resiste)”

Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



Para negociar dívidas da Ucrânia, o Fundo Monetário Internacional impôs a condição de que o país entregasse a presidência do “Ukrpochta”[Serviço Postal da Ucrânia, também cobiçado por outros ‘parceiros ocidentais’ (Eds)] a Igor Smelyansky, o que foi feito. Eis o que disse Sergey Kaplin, deputado popular, ao vivo, no canal NewsOne.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Drama no Estreito de Kerch: Provocar o urso russo, por Pepe Escobar

27/11/2018, Pepe Escobar, Asia Times

Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



O Ocidente esbraveja contra uma ‘agressão’ russa, mas a coisa parece mais simulação barata, do desesperado presidente da Ucrânia e conservadores nos EUA, obcecados com derrubar Trump no primeiro charivari com Putin.

Quando a marinha da Ucrânia despachou um rebocador e mais dois barcos armados no domingo, para forçar caminho pelo Estreito de Kerch até o Mar de Azov, sabia de antemão que a resposta dos russos seria rápida e impiedosa.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Ordem russa versus caos ocidental

15/9/2018, Rostislav Ishchenko, Stalker Zone (orig. ru. trad. Ollie Richardson & Angelina Siard ao ing., versão aqui retraduzida)

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu




Dia 14 de setembro, a Corte de Apelações da Inglaterra e Gales decidiu atender à apelação da Ucrânia e reenviar para reexame o caso dos $3 bilhões que [Viktor] Yanukovych conseguiu receber do empréstimo de $15 bilhões que recebera da Rússia, em 2013.

A Ucrânia reconhece a dívida, mas espera que uma decisão final siga o exemplo do que resolveu a Corte Arbitral de Estocolmo sobre o que a empresa "Naftogaz" [empresa nacional de petróleo da Ucrânia] devia à "Gazprom" [empresa nacional de petróleo da Rússia]. Kiev entende que se se subtrair sua dívida das contas [apresentadas à Rússia – Ed.] por ter "roubado a Crimeia" e pela ajuda da Rússia ao Donbass, ainda assim Moscou continuaria a dever à Ucrânia, e soma ainda maior.

sábado, 4 de novembro de 2017

Ucrânia: Os escroques, os palhaços e os nazistas

26/10/2017, The Saker, Unz Review The Vineyard of the Saker

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu




As últimas grandes notícias da Ucrânia


Ouviram as grandes notícias vindas da Ucrânia? Não? Há um mini-Maidan por lá em andamento, e nacionalistas parecem esperar que Poroshenko seja chutado de lá antes do final da semana. Não ficaram sabendo? Bem... Aí está a grande notícia: não terem ouvido palavra sobre isso.

Na verdade, o que está acontecendo é bem interessante. Permitam-me resumir: o ex-presidente da Geórgia Mikhail Saakashvili (que perdeu a cidadania georgiana e a cidadania ucraniana) recentemente cruzou a fronteira (através da Polônia, claro) e seguiu viagem até Kiev para exigir a renúncia de Poroshenko. Acham que estou brincando? Consultem o artigo da Wikipedia sobre ele, se querem todos os detalhes. E tem mais. Há consenso entre os analistas de que Saakashvili está sendo usado como batedor por algum muito mais influente – Iulia Timoshenko, claro. Mas o que é realmente novidade é que muitos analistas e comentadores bem informados parecem convencidos de que EUA e União Europeia (UE) não são as principais forças ativas por trás desses últimos desenvolvimentos (embora, claro, estejam envolvidos).

O que está acontecendo aqui?

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

História de Charlottesville foi escrita em sangue na Ucrânia

17/7/2017, Ajamu BarakaCounterpunch










Qual o traço mais marcante da política da direita racista nos EUA hoje? É a atividade dos suprematistas ensandecidos que se atiram contra uma manifestação antifascistas em Charlottesville, VA, ou a garantia, que lhes dá Lindsay Graham de que um ataque contra a Coreia do Norte até pode resultar em milhares de mortos... mas são mortos "do lado de lá"? 

E o que dizer da decisão unânime das duas casas do Congresso, de apoio a Israel e crítica à ONU, que teria posição enviesada contra Israel? 

Será que essas ações também são denunciadas como racistas e de extrema direita, dado que, como se sabe, o sofrimento dos palestinos não tira o sono de ninguém nessa parte do mundo?

sábado, 12 de agosto de 2017

Desmascarando os mitos sobre as entregas de armamento para a Ucrânia

11.08.2017, The Saker - The Vineyard of The Saker / The Unz Review.



tradução de btpsilveira






A mais nova mania jornalística versa sobre a possibilidade de entrega à junta nazista em Kiev de armas antitanques dos Estados Unidos (o Javelin FMG-148 sempre é mencionado [sistema portátil de mísseis antitanques desenvolvido pelos EUA-NT]). Tipicamente, estas histórias sempre incluem uma discussão de armas “defensivas X ofensivas” e “letais X não letais” e revelam uma crença infantil na existência de algum tipo de tecnologia mágica que faria milagres no campo de batalha. Nada disso tem a ver com o mundo real e é por isso que esse pessoal escreve esse tipo de nonsense tentando esconder a própria ignorância, semeando pelos seus artigos números sem sentido tais como alcance, capacidade de penetração de blindagem, sistemas de orientação, expressões do tipo “dispare e esqueça”. A verdade é que todos esses autodenominados especialistas citam uns aos outros e todos papagueiam juntos a propaganda de linha chapa branca que sugere que a entrega dessas armas para a Ucrânia seria uma espécie de divisor de águas. Divisor de águas realmente é, mas não em termos militares. Pois bem. Vamos tentar colocar um pouco de razão nessa besteirada toda.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

The Saker: 2016, ano do triunfo da Rússia (1/2)

28/12/2016, The Saker, Unz Review The Vineyard of the Saker














Assim como os mapas europeus põem a Europa no centro do universo, assim também muitos comentaristas ocidentais olham para o ano passado sempre a partir de um ponto de vista EUA/europeu. Até que é justo. Importante é que o Império Anglo-sionista sofreu dois grandes desastres: o Brexit e a eleição de Trump, que o tornam ainda mais interessante. 

Apesar de tudo isso, hoje quero examinar o ano que termina, a partir de um ponto de vista russo. Eis os principais desafios que a Rússia enfrentou em 2016:
  1. O regime nazista em Kiev;
  2. A guerra civil no Donbass;
  3. Tentativas dos ucranianos para bloquear a Crimeia;
  4. A doentia hostilidade do governo dos EUA;
  5. A política da OTAN, de confronto militar na Europa;
  6. A frente unida europeia contra a Rússia;
  7. Sanções aplicadas pelo ocidente, subsequente queda nos investimentos e no crédito e baixos preços do petróleo;
  8. Crescente insatisfação do povo russo contra as políticas econômicas do governo;
  9. A luta contra a 5ª Coluna "neoliberal" dentro da Rússia;
  10. A agressão internacional contra a Síria;
  11. A demonização da Rússia em geral e de Vladimir Putin em particular;
  12. Ataques terroristas contra a Rússia.

Tomemos esses itens um a um, atribuindo-lhes notas de avaliação, considerados os resultados e com vistas ao que interessava à Rússia:

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

As 10 notícias mais desnoticiadas de 2016

03/1/2017, Neil Clark, SputnikNews











O que George Orwell teria feito de 2016?! Muitas das notícias mais promovidas pela mídia-empresa pró-establishment revelaram-se ou completamente falsas, como o 'noticiário' em dezembro de que estaria acontecendo um 'Holocausto' em Aleppo Leste, sem nem fiapo de prova, ou o 'noticiário' de que a Rússia teria interferido nas eleições nos EUA.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Ucrânia: país se arrasta

31/12/2016, Reinhard Lauterbach (al.) Junge Welt (al.)
Trad. ao espanhol, em 
slavyagrad.org)










"Desse ponto de vista, a decisão do governo dos EUA de pôr fim à proibição de se exportarem armas para países em guerra gera justificadas preocupações. Não se pode ter qualquer dúvida de que o principal efeito dessa decisão dos norte-americanos não será conter a guerra ou acelerar o fim da guerra, mas, ao contrário, intensificará, agravará e prolongará a guerra. Claro: mais guerra implica maiores ganhos para a indústria norte-americana de guerra. Mas é preciso perguntar: há aí qualquer fator que justifique os EUA passarem a autorizar que suas empresas exportem mais armas para países em guerra?
Claramente não há."

V. M. Molotov, 
31/10/1939 (!), discurso na 5ª Sessão Extraordinária do Soviete Supremo da URSS,
in 
marxists.org*



Segundo a maioria dos comentaristas russos, a Ucrânia de Maidán não sobreviveria até o fim da estação [orig. Saisonstaat]. O mesmo se dizia na Alemanha ao tempo da República de Weimar, ao vizinho ocidental e todos que não queriam aceitar a realidade da reunificação da Polônia. É possível que, no longo prazo, essa análise se mostre equivocada, mas ainda que se mantenha por enquanto a mesma terminologia, a realidade é que, depois de surgida da Euromaidán em 2013 e 2014, a Ucrânia política atual sobreviveu, sim, mais um outono. Continua a existir. Ainda que pouco se possa dizer a seu favor.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Corte Europeia de Direitos Humanos dispara míssil de sigilo pró-Kiev

para paralisar a defesa das vítimas do voo MH17 
20/1/2016, John Helmer, Dance with Bears, Moscou

Entreouvido na Vila Vudu:
Quando alguém ouvir dizer que nunca antes na história do mundo viu-se Supremo Tribunal Federal mais escandalosamente enviesado que o de Brasília-2016, lembre-se que os juízes servis da Corte Europeia de Direitos Humanos e os juízes servis da Ucrânia fascista – como outros juízes servidores da 'democracia' à moda de Wall Street – não são muito diferentes dos nossos [pano rápido].

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu


A Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) está-se recusando a julgar processo que se arrasta há mais de um ano, movido pela filha de um passageiro holandês, morto quando o avião da Malaysia Airlines que fazia o voo MH17 foi derrubado, dia 14/7/2014. 

Denise Kenke, filha de Willem Grootscholten, acusa o governo da Ucrânia de ter falhado em seu dever legal de impedir que aviões civis entrassem no espaço aéreo que o governo ucraniano sabia que não era seguro. Nos documentos do processo, Denise Kenke alega que seu pedido também tem fundamento na conclusão do Comitê Holandês de Segurança [orig. Dutch Safety Board], divulgado em outubro passado, segundo a qual o governo em Kiev foi negligente e não agiu, apesar de haver "razão suficiente para fechar o espaço aéreo sobre a parte leste a Ucrânia".

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

FMI declara legal o calote da Ucrânia!




Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu


Dia 8/12, o porta-voz do FMI Gerry Rice distribuiu nota para informar que:

"O Conselho Executivo do FMI reuniu-se hoje e decidiu mudar a atual política de não tolerar atrasos de credores oficiais. Nos próximos dias, distribuiremos detalhes do objetivo e motivos dessa mudança de política."

Desde 1947, quando realmente começou a operar, o Banco Mundial sempre agiu como braço do Departamento de Defesa dos EUA, do primeiro presidente John J. McCloy passando por Robert McNamara até Robert Zoellick[1] e o neoconservador Paul Wolfowitz. Desde o início, o FMI promove as exportações dos EUA, especialmente produtos agrícolas – chantageando os países do Terceiro Mundo para que produzam colheitas para exportação, em vez de cuidar de alimentar as próprias populações (e assim forçar os países a importar grãos dos EUA). Mas até agora o FMI sempre se sentiu obrigado a fantasiar o serviço de promover as exportações dos EUA, travestindo-o sob retórica ostensivamente internacionalista, segundo a qual o que fosse bom para os EUA sempre seria ótimo para o mundo.


Agora, o FMI foi empurrado pelos EUA para a órbita da guerra fria norte-americana. Na 3ª-feira, a organização tomou a decisão radical de desmantelar a exigência que manteve coeso, de certo modo, todo o sistema financeiro global durante os últimos 50 anos. No passado, o FMI sempre foi capaz de construir pacotes de 'resgate' para governos em dificuldades financeiras, conseguindo que outros países credores – encabeçados por EUA, Alemanha e Japão – participassem do 'resgate'. A alavancagem para forçar credores a pagar o que devessem e que o FMI sempre usou partia do princípio de que, se uma nação estivesse em dívida com qualquer outro estado, não poderia receber empréstimos do FMI – nem pacotes de ajuda que envolvessem outros governos-membros.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Nord Stream-2: Funeral das potências de passagem





Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu


O gasoduto "Nord stream-2" [Ramo Norte 2] finalmente fará da Alemanha o principal parceiro da Gazprom russa na Europa. Ucrânia, Polônia e os estados do Báltico, inspirados na luta pela independência frente ao gás russo, recusaram voluntariamente aquele papel.



Outro dia, Kiev recebeu a explicação de por que o novo gasoduto russo sob o Mar Báltico será implementado, apesar de Kiev opor-se tanto: "Quando dizemos que não seria projeto econômico, mas puramente projeto político que teria como alvo a Ucrânia, todos esquecemos que o projeto envolve empresas europeias. A Gazprom tem só 51%" – disse à European Truth uma fonte na Comissão Europeia envolvida nas negociações com a "Gazprom".

Em outras palavras, cada vez que se falar que Moscou está castigando Kiev com o porrete do gás, que todos lembrem que Londres (Shell), Amsterdã (Shell), Berlim (E. ON, BASF/Wintershall), Paris (ENGIE) e Viena (OMV) são cúmplices no mesmo espancamento.

Além do mais, a fonte do jornal online sugeriu que Kiev não seria vista com muita simpatia entre os principais países da UE. A causa disso seria a real falência da "Naftogaz". E parceiro falido, numa mesma rota de trânsito, é parceiro pouco confiável – motivo pelo qual a Rússia encontra tão significativo apoio na Europa.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Enquanto isso, na Ucrânia ocupada por nazistas


Os dramáticos desenvolvimentos na Síria de certo modo encobriram os eventos na Ucrânia nazi-ocupada. É verdade, sim, que nada de realmente 'grande' aconteceu por ali, mas esse evento é grande desenvolvimento e caso de "nenhuma notícia é boa notícia".



Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu






Banderastão:


Lembram-se de o quanto estávamos próximos, há poucos meses ou semanas, de um ataque dos ucronazistas? 


Aquele ataque jamais aconteceu.


Minha avaliação é que essa é ótima notícia, pela qual muitos de nós nem nos atrevíamos a esperar. Afinal de contas, os ucronazistas reuniram força muito grande (alguns diriam "inchada") ao longo de toda a linha de contato, a retórica que vinha de Kiev era ainda pior que a usual, e tudo sinalizava que a Junta estava posicionada para atacar a qualquer momento. Foi quando aconteceram duas coisas.


Primeiro, é muito claro que Merkel e Hollande disseram a Poroshenko que se lançasse mais algum ataque ele muito provavelmente seria derrotado; e a dupla não o resgataria com algum "Minsk 3".


Segundo, analistas militares dos EUA e da Ucrânia provavelmente disseram a Poroshenko que os militares ucronazistas simplesmente não tinham o que precisariam ter para derrotar os novorrussos. Traduzido em termos políticos, significa que um ataque da junta contra o Donbass seria evento grave o suficiente para obrigar a Rússia a intervir direta e abertamente, e bastava isso para tornar fútil todo o exercício.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Putin: ""Faremos da Síria uma Stalingrado. Turquia não entrará."

Putin lança Ultimato, e ameaça com guerra o apoio de Erdogan ao ISIS no conflito Sírio
4/8/2015, Gordon Duff, editor chefe de Veterans Today


Trazemos a você este artigo publicado no site Veterans Today que relata um suposto atrito ocorrido entre o embaixador da Turquia na Russia e o próprio presidente Putin.

Resolvemos publicá-lo porque o encontro realmente aconteceu, e foi relatado de forma diversa (ainda que bombástica) pelo jornal russo The Moscow Times, uma publicação controlada pela Booz Allen Hamilton, empresa que presta serviços a CIA. O artigo entretanto, foi removido logo depois pelo jornal.

Não é possível confirmar a veracidade dos relatos contidos no artigo, mas estas infos estão circulando em alguns sites da internet. Por curiosidade, e por duvidar eu mesmo da veracidade do artigo, resolvi consultar o The Saker, conhecido blogueiro e profundo conhecedor da alma russa, uma das pessoas mais bem informadas sobre os acontecimento naquele país, quando o mesmo declarou não acreditar na história abaixo relatada. Definitivamente, a histeria não é uma característica de Putin. 

Julguem por vocês mesmos...     é a guerra de informação que por vezes se torna mais violenta que conflito militar...   [nota do Blog]





Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu






O presidente Vladimir Putin da Rússia, em reunião com o embaixador turco, lançou ultimato verbal, exigindo o fim imediato do apoio que Erdogan está dando aos terroristas do ISIS e repetidas violações da soberania da Síria.  Com isso, Putin demarcou uma linha vermelha em torno da Síria, depois de a OTAN escalar durante semanas, em repetidos ataques ao país.

Em movimento surpreendente, o presidente russo Vladimir Putin atacou duramente o presidente Recep Erdogan da Turquia, chamando-o de "ditador" e ameaçando romper relações diplomáticas com a Turquia, por causa do que Putin chama de continuado apoio de Erdogan à organização terrorista ISIS.

Essa parece ser a resposta de Putin a declarações que Erdogan distribuiu ontem para toda a imprensa-empresa ocidental, segundo as quais Putin lhe teria dito que a Rússia suspenderia o apoio à Síria (o país está lutando contra a al-Qaeda, o ISIS e outras organizações afiliadas mantidas pelo ocidente).

Putin convocou ao Kremlin o embaixador turco em Moscou, Umit Yardim, para o que foi uma dura conversa, quando Putin respondeu diretamente e claramente às acusações de Erdogan e de seu embaixador. Aqui uma tradução satisfatoriamente fidedigna do que o embaixador turco ouviu:

domingo, 9 de agosto de 2015

Devagar, os Estados Unidos destroem a Europa.

domingo, 9 de agosto de 2015














por Eric Zuesse
tradução mberublue
Artigo originalmente publicado no site Strategic Culture Foundation
Tradução originalmente publicada no Blog btpsilveira


Refugiados Líbios atravessam o Mediterrâneo em busca de asilo na Europa

Na Líbia, Síria, Ucrânia e outros países da periferia ou bordas europeias, O presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, continua com sua política de desestabilização, bombardeios e outros tipos de assistência militar que faz com que milhões de refugiados sejam violentamente expulsos desses países periféricos da Europa, com a consequência natural de que se dirigem para ao continente europeu, adicionando combustível ao incêndio já deflagrado pela rejeição ferrenha oposta pela extrema direita europeia para com a imigração. Isso traz a desestabilização como resultado dessa política para o seio da própria Europa e não apenas em sua periferia, como até ao seu interior profundo, atingindo mesmo o norte europeu.

Shamus Cooke, repórter do Guardian, afirma em manchete de 03 de agosto de 2015: “A ‘zona livre’ de Obama pretende transformar a Síria em uma nova Líbia” e conta que Obama aprovou apoio aéreo para o plano improvável e impraticável da Turquia de criar uma zona de exclusão aérea sobre a Síria. Dessa forma, os Estados Unidos querem destruir os planos do Presidente Sírio Bashar Al Assad, que mira principalmente os grupos extremistas islâmicos, incluindo o ISIS, que tomaram o controle sobre grande parte do território Sírio:

Relata Cooke: