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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A principal ameaça ao dólar como moeda dominante

12/11/2018, Irina Slav, Oil Price (San Francisco, EUA)

Traduzido pelo Coletivo Vila Mandinga



Exportadores russos de petróleo estão pressionando exportadores ocidentais para que paguem em euros, não em dólares, as compras de petróleo russo, agora que Washington prepara mais sanções ainda por conta da reintegração da Crimeia à Federação Russa, a Agência Reuters noticiou com essas palavras (NTs)] semana passada, citando nada menos que sete fontes na indústria do petróleo.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Silenciosa arma de Washington, para guerras nada silenciosas, por F. William Engdahl - Com atualização de Pepe Escobar

20/8/2018, F. William Engdahl, New Eastern Outlook, NEO

+ ATUALIZAÇÃO: 
Pepe Escobar, 22/8/2018, Facebook, 14h50 (hora BSB) (no final)


Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu



Hoje, a mais mortal das armas de destruição em massa do arsenal de Washington não está no Pentágono nem é qualquer daquelas armas de matar tradicionais. É arma silenciosa: a capacidade que tem Washington para controlar a oferta global de dinheiro, de dólares, mediante ações do banco (privado) Federal Reserve coordenadas com o Tesouro dos EUA e seletos grupos financeiros ativos em Wall Street.

Desenvolvida ao longo de décadas, desde que dólar e ouro foram separados por ato de Nixon, em agosto de 1971, o controle sobre o dólar é arma financeira contra a qual poucas nações, talvez nenhuma, têm hoje condições de enfrentar, pelo menos ainda não, até esse momento.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Melhor levar a sério o desafio sino-russo ao dólar, por F. William Engdahl

13/9/2017, F. William Engdahl, New Eastern Outlook







O sistema monetário internacional de 1944, de Bretton Woods, como foi desenvolvido até o presente tornou-se, dito claramente, o maior obstáculo à paz e à prosperidade do mundo.

Agora, a China, cada vez mais apoiada pela Rússia – as duas grandes nações da Eurásia – começam a dar passos decisivos para criar uma alternativa muito viável à tirania do dólar norte-americano sobre o comércio e as finanças mundiais.

Wall Street e Washington não estão gostando, mas são impotentes para deter o movimento.
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Pouco depois do fim da 2ª Guerra Mundial, o governo dos EUA, aconselhado pelos grandes bancos internacionais de Wall Street, projetou o que muitos interpretam erradamente como um novo padrão ouro. Na verdade, foi um padrão dólar, no qual todas as demais moedas dos países do Fundo Monetário Internacional fixaram o valor das respectivas moedas em relação ao dólar. Em troca, o dólar dos EUA foi ancorado ao ouro, num valor igual ao de 1/35 de uma onça de ouro. Ao mesmo tempo, Washington e Wall Street puderam impor um sistema pelo qual o Federal Reserve ficava com cerca de 75% de todo o ouro monetário mundial, como consequência da guerra e desenvolvimentos a ela relacionados. Bretton Woods estabeleceu o dólar, o qual então se tornou a moeda de reserva do comércio mundial, dos bancos centrais.